psycho · Jikook

Capítulo treze.

·Min Yoongi

Deixo o cômodo ouvindo o som da porta sendo trancada a chave, andando pelo corredor extenso sendo seguido por Jungkook logo atrás.

diminuo a velocidade dos passos me escorando na parede descascada de braços cruzados, o encarando, vendo seu rosto antes sem expressão exalar uma feição de dúvida.

-O que caralho você quer agora Yoongi? -solta impaciente. Provavelmente por eu ter interrompido o clima minutos atrás.

-Não acredito que estava prestes a beijar seu irmão, Jungkook. -balanço a cabeça em reprovação notando seu maxilar ser trincado.

-O que eu faço ou estou prestes a fazer não é da sua conta, Min. -diz ríspido deixando os músculos tensos.

-É da porra da minha conta sim. -revido no mesmo tom, fazendo-o erguer uma sobrancelha por tamanha afronta.

Jungkook odeia ser desafiado.

-A minha putinha particular está com ciúmes? -passa a língua pela bochecha rindo sarcástico me fazendo fechar os punhos.

-Sua não, do Taemin. -digo frio dando um passo de aproximação pela raiva. Sabia que Jungkook odiava Taemin com todas as suas forças, mas não me importava.

em um movimento rápido sinto uma de suas mãos agarrarem meu pescoço, me fazendo bater as costas fortemente contra a parede e um barulho alto do impacto ecoar pelo corredor.

Seus dedos longos pressionavam meu pescoço com força, fazendo-me debater a todo custo, inutilmente.

antes da minha visão começar a ficar turva, olho uma última vez para seu rosto vermelho de raiva e seu pescoço com veias saltadas antes de fechar os olhos, levando minhas mãos até seu pulso, o arranhando.

sinto seus dedos sairem de meu pescoço e caio no chão de joelhos levando minha mão até meu pescoço tossindo.

meu pulmão queimava como o inferno e mesmo com suas mãos livres do meu pescoço, podia sentir seus dedos o apertando.

-Tive uma ideia melhor, vadia. -meus cabelos são puxados para cima com agressividade, me obrigando a olhar para a face descontrolada.

Ver seu rosto vermelho de raiva, seu olhar mais sombrio que o normal juntamente com seu linguajar sujo me excitava mais do que o melhor pornô gay.

dou um sorriso de canto perverso ao ver sua mão largar meus fios desbotados e ir até o volume do seu pau, acariciando com cuidado.

-Você é mesmo uma putinha, Min. -diz sério me fazendo rir baixo e debochado.

Suas mãos vão até o cinto de couro desfivelando o acessório com pressa o jogando no chão, abaixando sua calça jeans escura e box clara de uma vez só fazendo seu caralho saltar para fora, batendo em meu rosto.

-Me chupa uh? -pega seu membro duro batendo duas vezes em minha bochecha branquinha. -Eu quero ver o que a minha vadiazinha sabe fazer. -passa sua glande rosada e melada por meus lábios.

Ponho a língua para fora, lambendo a cabecinha inchada lentamente mantendo contato visual com o moreno. Vejo seu ventre contrair com o toque do músculo quente em contato com a sua parte sensível.