capítulo 7

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Ainda demorou um tempo para resolver as coisas para mudar, toda essa burocracia. Fora que eu estava apavorada procurando lugares para morar. Mas eu até que estava empolgada. Eu poderia me reinventar e ser melhor do que antes.

No dia da despedida foi triste, pois tive que dar tchau para meus amigos e família, mas todos juraram me visitar sempre que pudessem.

No avião fui conversando com Jared e Jensen, e ficava checando se eu tinha resolvido tudo, visto, passaporte, documentos... Tudo ok.

Cheguei no aeroporto já no Canadá, e Jared foi me buscar, embora eu tivesse falado que não tinha necessidade e que eu poderia pegar um taxi.
Ele estava todo feliz com uma plaquinha com meu nome na mão.

- (s/n)! Ei, (s/a), to aqui! - ele falou para eu poder achá-lo na multidão.

Fui até sua direção sorrindo.

- Oi, Jared! Quanto tempo! - o abracei.

- Senti saudades! - sorriu.

Pegamos minhas malas e fomos para minha nova casa.
Ele insistiu para que eu escolhesse uma casa perto dele para caso eu precisasse de algo, mas para eu morar perto dele eu teria que virar "acompanhante".
A casa era até grande, e linda também. Não era minha ainda, mas senti como se fosse. Era praticamente minha primeira conquista.

- Pra comemorar... Vamos sair a noite. Beber alguma coisa, sei lá. - ele sugeriu.

- Claro. Onde te encontro?

- Eu passo aqui às 21hrs. - e deu uma piscadinha.

Passei a tarde arrumando minhas coisas e avisando a todos que eu cheguei bem.
Depois me arrumei, uma saia preta, body vermelho, salto também preto, e uma maquiagem que ficasse um pouco mais marcante.

Quando abri a porta para atendê-lo, Jared ficou boquiaberto.

- Meu Deus... - ele disse.

- Vou considerar um elogio. - dei uma risadinha.

Fomos até um bar, e lá decidimos fazer uma brincadeira com bebida. Brincamos de Eu Nunca... E a gente até que tinha feito muitas coisas na vida.

A gente tava bêbado, muito bêbados. Pedimos um taxi para ir embora. Após uma pequena discussão para decidir para onde íamos, fomos para minha casa.

A gente ria e tentava abrir a porta de entrada.
Quando entramos, deitamos no tapete, rindo e conversando.

- Eu senti sua falta, (s/n). É estranho eu ter me apegado tanto em tão pouco tempo? - ele fez uma pausa e cobriu a cara com a almofada do sofá. - Ai, esquece, eu me sinto idiota por falar isso.

- Não... Não se sinta. Eu também senti. E me apeguei também. - ri. - Mas não queria aceitar.

A gente se olhou e deu um beijo. Deitei com a cabeça no peito dele. Só não fizemos nada porque a gente tava tão ruim, que não tinha nem condições.
Eu tirei a saia e ele tirou a camiseta para ficar mais confortável. E então apagamos.

Imagine com Jared Padalecki (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora