capítulo 24

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Chegamos em Roma, e concordamos que a primeira coisa que faríamos seria comer pizza. Porque né, era a Itália.

Depois de comer visitamos o Coliseu, a Fontana di Trevi que é... Uma fonte. Mas uma fonte muito bonita. E fomos aos vários museus também.

Ficamos dois dias lá. O primeiro dia usamos pra sair e fazer todo o turismo. Mas no segundo dia preferimos ficar mais sozinhos mesmo.

Jared passou a mão na minha barriga.

- Nem dá pra acreditar que o nosso bebê tá aqui. Agora vai dar certo, amor. Eu tenho certeza. - ele disse, com aquele olhar todo apaixonado.

- Com certeza. Vamos ter nosso bebê lindo, saudável e vai ser a cara do pai. - sorri.

- Por que não da mãe? - riu.

- Porque eu quero que se pareça contigo. - ri de volta.

- Vamos concordar que vai ser uma mistura perfeita de nós dois.

- Também acho.

Ele ficou ali, conversando e passando a mão na minha barriga, e eu queria que o tempo parasse ali. Era tudo que eu mais queria, sabe? Ter minha família com ele. Sem mais tragédia.

- Te amo, (s/n). E amo esse bebê. Demais. - sorriu e me beijou. - Eu vou fazer de tudo pra cuidar e proteger vocês.

- Nosso herói. - sorri e o beijei. - Eu te amo tanto, e tenho certeza que esse bebê também.

- O Jensen vai ser padrinho, né?

- Lógico. Ele vai ficar tão feliz!

Nossa próxima parada foi em Veneza. Era pra ser romântico, sabe? Passear de gôndola naqueles canais igual nos filmes. Mas tenta andar num barco enquanto você tá grávida e vive com enjoo. Não é legal.

Andamos a pé mesmo, o que foi até melhor, pois vimos a cidade de pertinho. E é linda.

- Vamos fazer muito dessas viagens românticas. Porque depois que o bebê nascer nossas viagens vão ser só pra parque de diversão. - falei rindo.

- A gente deixa com o padrinho dele. - riu.

- Não acredito que ele de conta de cuidar do bebê sem ficar doido.

- Ele ia ligar dois dias depois pedindo pra buscar a criança de volta.

Conversamos e rimos imaginando a cena.

Voltamos dois dias depois, e preparamos um jeito de contar pro Jensen que ele seria padrinho novamente.

Pegamos uma caixinha, enchemos com chocolate e um cartãozinho.

"Tio Jensen, você é muito importante na vida do meu papai e minha mamãe, e por isso gostariamos de saber se você aceita ser meu padrinho?"

Poucas vezes o vi chorar. A maioria em cena, ou quando aconteceu tudo aquilo com o bebê.
Mas ele se emocionou tanto quando abriu e leu aquele cartão, que a gente sabia que tinha feito a escolha certa pro padrinho.

- Sério isso? É lógico que eu aceito! - falou sorrindo e emocionado.

E logo ele foi falando os planos. Que se fosse menino, ia ensinar a chegar nas meninas. Mas que se fosse menina, nenhum menino ia chegar perto.

Logo já era dia de saber o sexo do bebê. Eu estava super empolgada, sério. Mas no fundo eu só queria meu bebê saudável mesmo.

O médico olhou, e perguntou se eu estava preparada pra saber.
Meu bem, nasci preparada.

E o bebê era...

Imagine com Jared Padalecki (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora