Stairway to Heaven - Parte 2 (Jimmy Page/Led Zeppelin)

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Entramos na suíte já iluminada e Jimmy me agarrou de novo, dessa vez com ainda mais força.

Ele me prensou contra a porta, me fazendo bater a cabeça contra a madeira e gemer alto em sua boca que devorava a minha.

Jimmy já havia tirado o suéter a caminho do hotel, então ele estava só com a camiseta branca de botões entreaberta. Meus mamilos já meio enrijecidos roçavam contra seu peito, para cima e para baixo, para cima e para baixo.

Suas mãos passeavam por todo o meu corpo, passando pelo meu pescoço, minha clavícula, a lateral dos meus seios, minha cintura fina. Ele segurava meu bumbum e apertava com força, depois fazia o mesmo nas minhas coxas. Mesmo ainda estando de vestido e meia arrastão, eu sentia seu toque arder em minha pele.

Minhas mãos remexiam seus cabelos descontroladamente, sua barba roçava meu rosto. Quando não conseguíamos mais respirar, Jimmy descia seus beijos para o meu pescoço, dando mordidas seguidas de lambidas quentes e demoradas. Eu passava minhas mãos pela sua nuca, chegando em seus ombros, e inalava forte. Ele cheirava a suor e Rock n Roll.

Eu segurei forte com as duas mãos sua camiseta entreaberta e puxei com força, fazendo cair alguns botões pelo chão, depois puxei as mangas sem cuidado algum para fora de seus braços. Jimmy me ajudou com a última parte, desgrudando seus lábios do meu corpo e me olhando num misto de tesão e divertimento.

Ele pôs a mão no meu decote e puxou com tudo. Só deu tempo de eu ouvir o som do vestido rasgando, e então eu estava parada só de meia-arrastão e bota.

Jimmy deu um passo para trás, e alternava seu olhar entre os meus seios e a minha boceta. Tadinho, parecia tão indeciso do qual ele iria se aproveitar primeiro.

Eu então me apoiei contra a porta, colocando meus braços atrás das minhas costas, curvando o quadril e apoiando meu pé esquerdo na porta. Eu ergui a cabeça e o olhei de cima a baixo, desafiando-o.

— O que você vai fazer a respeito disso? — Eu olhei para baixo e vi o volume em sua calça. Puta que pariu, ele deveria estar tão excitado... Imaginei como seria seu gosto em minha boca e lambi os lábios.

Jimmy veio a té mim e me ergueu no colo.

— O que eu quiser. — Ele sussurrou no meu ouvido. — Você é minha hoje.

Ele nos rodopiou pelo quarto. Eu fechei os olhos e me agarrei em seu pescoço, rindo. Chegamos até a cama enorme de casal e ele me jogou em cima dela. Eu me esparramei toda, inebriada. Ele tirou os sapatos e a calça, jamais quebrando nosso olhar, depois a cueca.

Seu pau saltou para fora, lindo e duro. Eu fiz menção de pegá-lo, mas Jimmy fez que não com a cabeça, eu eu voltei e me deitar na cama, me sentindo a filhinha levando bronca do pai. Só que seu gesto amedrontador só serviu para me excitar ainda mais.

Jimmy então subiu na cama e veio engatinhando em minha direção, até ficar ajoelhado entre minhas pernas abertas. Ele tocou nos meus joelhos, depois foi subindo devagar, até chegar nos meus seios. Ele segurou cada um com a palma da mão cheia e começou a apertá-los com vontade. Depois segurou meus mamilos com o dedão e o polegar, apertando, girando e puxando para cima. Seus olhos passeavam por todo o meu corpo, e quando paravam em meu rosto, ele dava um sorriso convencido. Eu gemia e mordia os lábios, e estava tão excitada que remexi os quadris para um lado a para o outro no lençol.

— Puta que pariu, como você é gostosa... — Ele disse com a voz rouca. — Vamos cheirar um pouco antes.

Aquilo não foi uma pergunta, mas não que eu fosse recusar.

Jimmy deu um tapa forte na minha coxa, depois foi até o criado ao lado da cama e tirou um livro de capa preta, colocando em cima da cama. Ele tirou um saquinho cheio de pó, e começou a fazer várias carretas finas e compridas em cima da capa dura do livro.

A.K.A. GroupieOnde histórias criam vida. Descubra agora