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OI BOA NOITE

vcs reclamaram tanto que o último cap foi curtinho, que eu decidi voltar logo com essa bagaça.

Espero que comentem, pq o próximo cap é babado hehehehe

E sobre a música que eu indico lá em baixo; ficaria MUITO mais bonitinho de ler se vocês ouvissem ela enquanto leem, q nem eu fiz pra escrever. Sério. Mas tem q ser a mesma versão... enfim.

BOA LEITURA

"FUMAAAAAANDO, BABY EU TO CHAPADONAAAAA" - Jane, Dinah

E esclarecendo: Eu passei de ano, ai eu tava no terceirão, ai minha formatura vai ser agr dia 15. HIHIHI

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"Eu queria ter uma arara azul, ai eu chamaria ela de Plínton." Ally disse, quebrando completamente o silêncio da mesa do refeitório.

Péssima hora, pois o leite que eu tomava saiu todo pelo meu nariz - sorte que eu tinha um guardanapo perto -, e só foi piorando de acordo com a risada das minhas amigas.

"Eu sempre acho que você tá projetando uma espécie de avanço na sociedade, mas é isso que se passa na tua cabeça, Allyson?" Dinah perguntou, milagrosamente não falando alto para provavelmente causar mais impacto.

"Tinha uma arara no livro de biologia hoje mais cedo, eu fiquei pensando nela." Normani deu um tapinha na mesa, chamando nossa atenção.

"E por falar em biodiversidade-"

"Ai não, Mani, fala traduzido-" A loira polinésia reclamou. Um hábito seu de não entender o que Normani fala maior parte do tempo, porque a negra insiste em explicar tudo muito rápido e com palavras difíceis quando fica ansiosa, faz ela a ignorar, às vezes, mas é engraçado. Assim, pelo menos, sabemos que Dinah quer prestar atenção.

"Duas palavras Dinah; Deveríamos acampar. É de sua compreensão?" Rapidamente fitei Camz, enquanto uma pequena discussão se iniciava naquela mesa.

Bom, tínhamos planejado, no caso eu e Camila, irmos acampar juntas quando eu atingisse a maioridade, mas de repente, se fossemos para algum lugar possivelmente seguro, como um acampamento mesmo, pois sim, eles ainda existem, seria uma ideia aceitável. Nossos pais poderiam facilmente concordar com a ideia. Mas óbvio que eu deveria protestar isso em voz alta.

"Meus pais só deixariam se fossemos a um lugar especial para isso, Mani." Ally assentiu para meu ponto, girando lentamente sua maça acima da bandeja vermelha.

"Ah, eu já pensei nisso. Na verdade, daí que veio a ideia: o melhor amigo do meu padrasto trabalha com acampamentos de verão, e como estamos quase entrando nessa época e muitos funcionários já começam a trabalhar lá, ele perguntou se eu não tinha interesse em ir conhecer, levar alguns amigos... vocês morreriam de fofura se o vissem; Senhor Fredricksen, como gentilmente o apelidei por tamanha semelhança com o personagem do filme up – altas aventuras." Camz apertou as próprias bochechas, escorando o cotovelo na mesa pois só eu tive a paciência de assistir aquele filme cinquenta vezes e em todas elas consolar seu choro. Acabei rindo, ao lembrar. "Ele é uma cópia fiel, só que é um pouco mais baixo que Ally-"

"Santo Deus, a quantos palmos ele está do chão, então?!" Dinah, como sempre, zoando a vítima que farejasse. E Ally apenas riu. Quem vê de fora pensa que Allyson fuma muita maconha podre ou cheira muita cocaína na areia.

"Enfim." Mani continuou, após se recuperar de uma breve risada.

E eu olhei para baixo quando senti a mão de Camz na minha coxa, me pegando completamente desprevenida, mas não que aquilo fosse sexual. Pelo contrário. Nossa conexão era tão forte, que seus gestos passavam despercebidos por ela. Mas não por mim.

Kissy Kissy Boo Boo - Camren IntersexualOnde histórias criam vida. Descubra agora