34

14.6K 1K 351
                                    

EU ACHEI ESSE CAPITULO UMA MERDA. MAS FUEDASSE

Não corrigido

COMENTEM

Boa leitura

_______________

Camila se contorcia abaixo de mim e eu movimentava meus quadris rapidamente. Suas pernas estavam em volta da minha cintura, nossos corpos completamente nús abaixo de um edredom que não servia mais para nada, contando que ele já tinha parado na altura da minha bunda, e enquanto suas mãos agarravam meus cabelos, as minhas apertavam a cabeceira da cama dela.

Camila não podia gemer, e isso parecia horrivel para ela. Eu gostava de ver que seu contento era resmungar ao que eu a fodia como nunca. Na verdade, estava difícil fazer silêncio até para mim. Parecia que o quarto estava um inferno de quente, o que não era verdade, pois estava um clima frio lá fora.

Entretanto, o mais incrível daquela vez, foi ficar observando suas expressões faciais sem vergonha alguma, pois eu sentia cada vez mais confiança no sexo de acordo com todas as vezes que fazíamos.

Eu estava perto, mas ela parecia estar mais. Isso porque suas sobrancelhas franziam e ela aumentou a força das pernas ao redor de mim. Além disso, suas unhas arranhavam  minhas costas e eu gostava daquilo. Era o que mais me dava vontade de gemer.

"Eu nunca mais vou deixar... oh! ... você me comer com meus... porra! ... pais em casa-" Sorri, levando minha boca até seu pescoço e mordendo de leve. Estávamos cuidando com o barulho, até a cabeceira começar a bater na parede e eu ignorar pois aquilo tinha me excitado em níveis elevados, e Camila também pareceu não ligar.

Eu estava indo cada vez mais forte, e surrealmente mais fundo.

Imaginar que poderíamos estar chamando muita atenção, então, me fez tentar chegar ao ápice mais rápido, óbvio que não deixando Camila para trás.

Ela estava completamente molhada, então eu só precisei arrastar meus dedos para começar a masturbar minha namorada. Vi suas feições mudarem, e como em um grito mudo, espasmos atingiram seu corpo e eu me permiti gozar junto, preenchendo a camisinha que eu finalmente havia decidido carregar comigo.

Camila arrastou as unhas até perto da minha bunda, e eu arfei com aquilo.

"Amor..." A encarei rapidamente, de certa forma extremamente feliz pela forma que ela me chamou. "Nada, eu só queria te chamar assim-" Por fim eu ri, roubando um beijo seu.

"Camz... se meus pais já sabem... quando os seus vão...?"

"Com essa barulheira que a gente estava fazendo, até o papa já deve saber sobre nós, Lern." Sorri, sentindo minhas bochechas corarem só de imaginar se meus sogros realmente tinham nos ouvido.

Me deitei ao lado de Camz e ela se aproximou, me abraçando como de costume.

"Mas... Eu acho que preciso... arrumar o terreno antes... entende? Meus pais são latinos... eles sabem que eu ficava com meninas mas você é diferente... É especial." Acariciei seus cabelos.

"Eles não vão ficar bravos?" Perguntei, beijando sua testa e retribuindo o abraço.

"Não sei. Meu pai não, provavelmente. Minha mãe... você sabe como ela é..." Assenti. Bom, na verdade Sinuhe sempre me tratou de forma respeitosa e nunca pareceu que ela tinha algum preconceito, mas também ela era uma das pessoas que mais cultivava o sangue latino entre as nossas famílias. É simplesmente indiscutível e não tem como afirmar qualquer coisa, principalmente pelas questões culturais tão presentes na vida da Cabello mais velha.

Kissy Kissy Boo Boo - Camren IntersexualOnde histórias criam vida. Descubra agora