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Capítulo curtinho é o caralho mermão.

Querem ler de madrugada?! Fica a critério de vocês. Rs.

Mas por favor, mesmo com os acontecimentos do cap, motivo pra comentar são as 3 mil palavras que escrevi pra vocês.

Eu normalmente escrevo só mil e pouquinho

ENTAO COMENTEM!

Bjs de luz da tia isa que não é a do pesadao, mas queria muito ser desse bonde. (Eu tenho foto com ela gente, iti malia foi uma anjona quando perguntei se podia dar um abraço nela)

Ai ai... Que mulher.

FOCO.

Perdoem se tem coisa escrita errada ou repetição

Até 1K de palavras eu n tenho preguiça de corrigir

BOA LEITURA



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Eu deveria falar um pouco mais sobre a arquitetura da casa dos Cabello's. Nada mais que merecido, afinal: eram uma família Cubana, que viveu no México, imigrou para os Estados Unidos e agora possuíam uma das casas mais bonitas que eu já tinha visto em toda minha vida. Eles, definitivamente, eram merecedores daquilo. Assim como meus pais, que cresceram no meio da pobreza, com muita sorte tendo primos melhores de condição que repassavam roupas até crescerem e arranjarem um emprego, depois de estudarem muito.

São histórias parecidas e bonitas de se contar, e por mais que eu tenha tido a sorte de crescer já sem necessidades urgentes, num conforto único fornecido por meus pais, sei muito bem valorizar o esforço que cada um teve durante a vida, até conquistarem tudo o que hoje constrói o bem estar nosso, e quando possível, de pessoas de fora com a caridade presente entre nós. Entre nossas famílias.

E eu sabia que o sr. e a sra. Cabello estavam num evento de caridade quando toquei a campainha ao lado da enorme porta branca, cheia de detalhes, que complementava a arquitetura alta da casa.

Camila abriu a porta, e sorriu antes de me deixar passar.

"Hey! Você limpou sua boca." E sim, essa foi a primeira coisa que me veio à mente, lembrando de como ela se sujava quando estava comendo coisas que derretiam. Por sorte, eu recebi uma risada como resposta, e depois entrei, sem sequer conseguir parar de observá-la.

Camila fechou a tranca com suas chaves, e deixou elas ali, agora se aproximando do meu corpo, com seu olhar no meu.

E nosso contato visual durou pouco quando matei a maior vontade, que até então era desconhecida, em sua boca carnuda e doce, nos aproximando violentamente ao que sua mão agarrava minha cintura, meio segundo depois passando para meus ombros e deixando que quem tivesse total controle da distancia entre nós - ou no caso a falta dela - fosse eu.

Kissy Kissy Boo Boo - Camren IntersexualOnde histórias criam vida. Descubra agora