Kissy Kissy Boo Boo - Camren Intersexual

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Esse capítulo eu acho que é um dos quais elas dão um enooorme passo no relacionamento, particularmente eu achei fofinho de escrever

Garelinha do grupo (eu não sei se alguém de lá lê essa fic aqui, mas vai do mesmo jeito) eu tô falando diretamente pelo celular novo (que não cabe o chip (éh chip?)) porque o que eu tinha resgatado pra falar com vocês antes de ontem estragou dnv KKKKKKKKKKKKKK VOLTO A INTERAGIR LA SEMANA Q VEM TMJ

E GENTE

COMENTEM NESSA BAGAÇA

E desculpem a demora. Eu tava estudando pra exame e tals

A boa notícia é que tô de férias

A notícia ruim é que química existe na escola e eu posso rodar só por causa dela

Mas vida que segue. Rezem e muito por mim.

BOA LEITURA

Ps: o que acharam da capa nova?
Simples né? Mas eu acho que deu a noção que eu queria causar.

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O movimento de um corpo é uma ligação minuciosa de várias partes, que no final tornam-se uma só. São como teias de aranha em uma enorme proporção e em um tamanho minúsculo dentro de nós. Isso é bom. Nos dá a capacidade de nos expressarmos melhor com cada parte nossa quando sentimos algo tão intenso no coração, exatamente como Camz fazia quanto seu nacionalismo, se movimentando, só que de forma mais livre, ao som de uma salsa Cubana com sua irmã, Sofia.

Era legal ver elas dançando assim, na verdade. Era legal como nossa família se dava bem, e, hoje, no aniversário do tio Alejandro, era legal pensar em como o destino havia trabalhado tão bem a ponto de nós reunir como se fôssemos Jauregui-Cabello, ou Cabello-Jauregui.

Isso me arrepiou dos pés até a cabeça, na verdade. Não sei a razão, talvez eu apenas tinha gostado muito da combinação dos nomes e de pertencer aos Cabellos... e como eu queria que esse tipo de festa acontecesse todos os dias. Era como se meu coração dançasse a salsa Cubana junto; a expressão perfeita para meu sentimento de alegria.

Camila girou a irmã, e como se não bastasse estar tão rápido, meu coração errou a batida quando recebi um sorriso da minha melhor amiga, notando que ela se aproximava ofegante após ser trocada por um violão pela própria irmã.

Camz sentou ao meu lado, mas mesmo assim não consegui parar de observar ela. E isso me assustaria um pouco se eu não estivesse tão impressionada com sua beleza.

Em seu sorriso, em seus olhos, e em tudo que faz ela sortuda pelos genes que compõem seu DNA. Vai ver, é porque nunca busquei a beleza externa de alguém, só que a sua me pareceu impossível de não reparar.

"Tem alguma coisa no meu rosto?" Perguntou. Sua pele brilhava por conta do pouco suor que sua breve dança tinha causado, mas não era definitivamente um problema.

"Não..." Eu respondi, colocando seu cabelo atrás da sua orelha, pois mesmo amarrado ele continuava com alguns fios bagunçados. Na verdade, esse detalhe combinava com Camila. Ficava bem nela.

Notei suas bochechas tomarem uma cor mais rosada, e acabei rindo.

Camila aproximou seu rosto de mim, me deixando um pouco perdida, mas logo recuperei minha cabeça, acariciando sua nuca com a mesma mão que anteriormente estava encarregada de afastar os fios de cabelo da frente de seu rosto.