Capítulo 5 • Jay •

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Hoje eu teria que fiscalizar o carregamento de armas que chegava, sempre quando acontecia isso eu ficava meio nervoso, foi numa dessas que meu pai acabou morto. E eu sou novo demais para morrer. Com esse simples pensamento já me veio Jenny na cabeça, eu não poderia morrer sem ter um gosto daquela morena, ela seria minha isso já estava certo. Eu não gostava dos olhares que aqueles vermes da escola davam em sua direção e piorava quando Peter vinha cheio de gracinha pra cima dela, estava perdendo minha mente, não podia deixar a raiva me dominar, isso era perigoso eu não tinha controle quando estava com raiva, não poderia repetir o que aconteceu ano passado com Dean, mas eu queria muito sentir o barulho de ossos quebrando e sangue jorrando do nariz perfeito de Peter. Preferi me manter um pouco longe dela por enquanto para manter minha sanidade e poder focar nas armas, eu planejava convidar ela pra sair, não sou o tipo de cara que sai em encontros mas eu queria Jenny e ela era uma garota que não seria atraída apenas para foder, não eu teria que ir com calma tudo ao seu tempo. As armas vieram todas como o planejado, eu estava em casa onde a gangue comemorava, muitas bebidas, drogas e mulheres, eu precisava distrair a mente talvez uma noite de sexo me ajudasse. Eu me sentei no sofá fumando meu cigarro de maconha quando uma loira sentou do meu lado.

—Posso me juntar a você? — Perguntou apontando pro sofá. Eu não disse nada só dei espaço para ela sentar.

—Me chamo Ruby e você é o Jay certo? — Ela sabia quem eu era, só estava de papo, ela pegou o cigarro da minha mão e deu uma tragada me devolvendo.

—Já que sabe quem eu sou, sabe também o que eu quero? — Ela olhou para meu pau que estava duro e me puxou pelas mãos em direção aos quartos que ficavam no andar de cima. Nunca tinha deixado ninguém entrar no meu quarto além de Jason, além de ser meu santuário, alguém poderia plantar escutas ou câmeras então ninguém tinha entrado, levei Ruby para um quarto no final do corredor, apaguei meu cigarro e fui tirando minha camiseta, ela com as mãos rápidas foi abrindo meu jeans, Ruby estava vestindo um micro vestido preto, peguei a barra do vestido e tirei sobre a cabeça dela a deixando com um calcinha de renda preta. Sentei na cama e ela se ajoelhou na minha frente tirando minha boxer revelando meu pau duro e grosso, ela colocou na boca e chupou com movimentos rápidos, deixando ele bem molhado, enquanto fazia movimentos na base com a mão, eu enrolei minha mão em seu cabelo loiro e empurrei sua cabeça com força até ela quase se engasgar com meu comprimento, eu não estava para joguinhos hoje, eu queria uma foda para aliviar minha tensão, tirei ela do meu pau e a coloquei de quatro na cama. Busquei meu jeans para pegar uma camisinha, e enterrei meu pau grande e grosso em um único movimento somente escutando seu grito, eu não ligava se ela estava pronta ou não, bombeei com mais força e ela deu um gemido alto empinando sua bunda pra mim, continuei fazendo movimentos de vai e vem, socando duro e rápido nela, a mulher era escandalosa demais, gemia muito alto e aquilo estava me matando, dei mais umas estocadas e gozei logo, eu não aguentaria ouvir mais esses gemidos, tirei meu pau de dentro dela meio duro ainda, não estava saciado mas não queria perder meu tempo, fui no banheiro do quarto tirei a camisinha a enrolando no papel higiênico e colocando bolso, não queríamos minis Jay's bastardos por aí.

Vesti minhas roupas enquanto Ruby ainda estava procurando seu vestido ela disse:

—Até a próxima Jayjay! — Eu não fiz questão de responder, não teria uma próxima vez mesmo, nem sei porque teve a primeira. Sai do quarto em direção a porta da frente, a casa estava uma loucura, Jason já estava chapado com duas mulheres penduradas nele, garrafas de cerveja espalhadas por todos os lados, tinha alguns caras injetando heroína fiquei tentado a usar uma dose mas me lembrei o que eu ia fazer, entrei no carro e dei partida, o ronco do motor me acalmou, como eu adorava esse carro. Agora eu já tinha um destino certo. O bairro do Brooklyn era bem agitado, com muitos bares e restaurantes, Jenny morava na parte mais calma onde ficavam muitos prédios residenciais, estacionei o carro do outro lado da rua, daqui eu tinha uma visão perfeita do prédio dela, eu não sei o que eu esperava com isso mas quando eu a vi pela janela, parecia que meu mundo estava completo, o apartamento dela tem enormes janelas para frente da rua, ela está rindo de alguma coisa que um cara estava falando, eu não gostei disso ela deveria sorrir só pra mim. Logo apareceu uma mulher mais velha que suponho ser a mãe dela, Jenny a abraçou ainda rindo, parecia que eles estavam ouvindo música porque o cara pegou a mão dela e eles começaram a dançar rindo.

Eu comecei a imaginar ela dançando pra mim só de calcinha e sutiã meu pau adorou a ideia! Eu já estava duro feito pedra só com o pensamento dela sem roupa na minha frente, fiquei frustrado por não ter me aliviado direito por querer ter Jenny em cima de mim e não poder, então abri meu jeans e com a visão dela rindo e dançando eu me masturbei ali no carro mesmo, minha mão subia e descia pelo meu pau, puxando a pele que eu gostaria de ter Jenny sentada, não demorou muito e eu gozei. Ainda me sentia frustrado, mas agora poderia dormir um pouco em paz, liguei o carro e fiquei vagando pelas ruas até acabar em casa, usei uma dose de heroína apenas para relaxar, porque eu sabia que minha mente ia vagar para ela.

Perigo Atraente - DegustaçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora