Capítulo 01

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Se tiver erros me desculpem, mas às vezes passa despercebido ou tradutor corrigi a palavra que já estava certa kkk!

Por onde começar? Aqueles que acompanharam a trajetória do meu irmão sabe o que aconteceu, mas vou explicar aqui para aqueles que caíram de paraquedas:

Eu fui criado na favela tinha uma mãe amorosa que apesar das dificuldades sempre fez de tudo para me ver feliz, mas infelizmente ela morreu.

Fui “adotado” por minha tia, irmã de minha mãe. Única parente que conhecia, não sabia na época quem era meu pai e sempre que perguntava às respostas eram vagas: “Ele nos abandonou”, “ele foi embora ”, “não tenho certeza quem era ele”, “seu pai era ruim” e por último “não me pergunte sobre seu pai, Fred”.

E foi exatamente o que aconteceu, com o tempo deixei de fazer perguntas. Mas algo sempre me incomodava, Felipe, meu melhor amigo sofria exatamente a mesma coisa, não sabia quem era seu pai e também não tinha respostas.

Nossa aparência era quase idênticas, enquanto Felipe é albino dos olhos claros (azuis) eu sou loiro, não chego a ser albino, mas sou bem loirinho com os olhos claros também, a única diferença é que são verdes.

Mas acabei não pensando muito sobre isso na época, justamente por que achava loucura. Mas um dia a verdade foi revelada! Meu verdadeiro pai apareceu, e essa não foi a única surpresa Felipe e eu, éramos irmãos e nossas “mães” foram pagas para cuidar e, e proteger a gente.

Elas eram empregadas dos nossos verdadeiros pais. Houve um conflito de famílias importantes, e para seus filhos não saírem feridos ou mortos, nosso pai fez esse sacrifício.

Infelizmente não tivemos a oportunidade de conhecer nossa mãe, ela tinha morrido. Mas eu tive uma por mais que não tinha o sangue dela, foi uma mãe incrível!

Esse é um resumo sobre a vida minha família. Mas tem muitas coisas que já aconteceram, o único problema é que não vou mais entrar nesse assunto. E vocês sabem o que devem fazer para descobrir mais.

Agora vamos entrar na minha história, no presente, mas para isso vamos voltar alguns meses também:

Felipe e eu tínhamos acabado de nos mudar, estávamos começando uma vida nova e isso era muito bom.

Esquecer o passado ou até mesmo certas pessoas que mexeu profundamente comigo, mas isso com toda certeza já superei.

E como todos sabem sempre fui festeiro e a partir dali já comecei a preparar uma festa para os amigos mais chegados, tudo simples, sabe? Sem muita decoração comprei só o que achava necessário, mas o certinho do Felipe já não achou isso, mas logo acabou cedendo e pronto a festa começou!

Estava tudo indo bem até que Matheus apareceu, para estragar o meu humor.

Eu fiquei surpreso quando vi o Ettore apontar uma arma para outra pessoa nunca achei que um homem daquele poderia fazer isso, mas estava assustado demais para reparar nesses detalhes.

Por fim tudo se ajeitou acabei inventando uma desculpa esfarrapada e para minha sorte ninguém questionou e todos começaram a se divertir, menos eu.

Pequei uma garrafinha de cerveja e fui para a sacada sempre foi o meu lugar preferido da casa, a vista da cidade era realmente muito linda me deixava em paz, me fazia e me faz pensar que a vida pode sim ter algo de bom só temos que esperar isso acontecer.

Em meio aos pensamentos nem vi quando alguém se aproximou e ficou ao meu lado também encarando a vista, no momento não tinha cabeça para conversar com alguém só queria ficar sozinho:

— Sofrer por ele, só mostra que é fraco e que não pode seguir em frente. – Uma voz rouca e forte soou pela sacada, e isso me deixou muito irritado.

— Não preciso de um estranho me dando conselhos e, se intrometendo na minha vida. – Falei curto e grosso, por fim acabou ficando silencioso.

Ele saiu de perto de mim, talvez foi embora mas não me importava não naquele momento.

Bebi todo o líquido que estava dentro da garrafa e quando ia me virar para ir pegar outra, um corpo alto e forte me impediu de passar, olhei para cima e vi o seu rosto lindo, barba por fazer, cabelos meio arrepiados sabe aquele estilo adolescente rebelde? E os seus olhos em um tom verde lindo, literalmente esqueci de como respirar durante alguns segundos.

— Pode me dar licença? – Falei com a voz um pouco falha pela presença intimidante em minha frente, seu corpo se mexeu mas não para sair da minha frente, mas, sim para me prensar na grade da sacada, meu corpo reagiu de uma maneira diferente e aquilo me deixou assustado, nunca pensei que ficaria excitado com outra pessoa e principalmente um estranho – É...

— Você deveria tomar cuidado com o jeito que fala com às pessoas! – Seu rosto se aproximava do meu de forma lenta e seu olhar ia dos meus olhos a minha boca, sua altura e seus músculos me cobria todo e isso me deixava louco, suas mãos foram até a minha cintura colando seu corpo ao meu.

Eu estava mais mole do que gelatina, senti o seus lábios nos meus, prendi a respiração por um tempo achando aquilo muito estranho, mas a maneira que sua língua tentava invadir minha boca ficava cada vez mais difícil de resistir.

Acabei por me levar pelo momento e nem vi o que realmente aconteceu direito, em um momento estava retribuindo seu beijo que me deixou em êxtase e no outro já estava em cima dele em uma das poltrona que tinha ali.

Ele já sem camisa e com a calça arriada e eu dá mesma forma ou quase porque estava sem a calça só de cueca, só sei que ele tirou minha cueca que nem vi de tão gostoso que estava seus beijos e a sua pegada forte.

Ele colocou seu pau para fora e encaixou na minha entrada fazendo eu travar quando senti a sua glande encostando em mim, mas ele parou antes e isso me deixou decepcionado de certa forma, porque mesmo não querendo admitir eu só queria que ele se enterrasse em mim:

– É melhor pararmos... – Dizia com a voz grossa em meu ouvido – Eu não tenho camisinha aqui.

— Eu não tenho doenças, fiz exames a pouco tempo. – Respondi ansioso para que ele continuasse, mas ainda olhei em seus olhos para ele ver que estava falando a verdade, seu sorriso safado me deixou envergonhado.

Eu não era nenhum menino puro e mesmo que eu demonstre ser um tipo de pessoa sem vergonha nenhuma, não conseguia evitar de ficar assim com ele:

— Eu também não, mas é sempre bom se prevenir não é?  – Dizia lambendo meu ouvido, coloquei a mão em seu pau e guiei ele até minha entrada e com esforço, porque fazia um século que nada entrava, doeu, mas aguentei e fui até um pouco depois da sua glande – Para, para... – Segurou minha cintura com a respiração ofegante – Eu não lembro de concorda, em fazer sem camisinha. – Falou com a expressão seria, mesmo eu vendo a excitação em seu olhar. Parecia que algo prende ele, assim como eu.

— Deixa eu te mostrar o que eu sei, que faço você concorda rapidinho. – Sussurrei em seu ouvido e dei uma mordida nele fazendo-o se arrepiar.

Comecei a subir e descer de forma lenta, outras vezes aumentava a velocidade fazendo nosso gemido se intensificar, logo depois parava e rebolava, eu percebia que seu ponto fraco com certeza era nas minhas reboladas, porque sempre que às fazia seu corpo tremia e ele me dava tapas na bunda me deixando mais excitado.

Me pegou no seu colo e me colocou de quatro na poltrona, e comecei a sentir suas estocadas cada vez mais fortes me fazendo revirar os olhos, mordi o coro da poltrona sentindo meu corpo convulsionar, ele estava acertando minha próstata, não sei o que aconteceu mas meu corpo tremia tão forte e eu gemia que nem um doente, ele acertou mais duas vezes eu tentei fugir mas ele me segurou, me puxando de volta, encostando minhas costas no seu peito.
Acertando mais uma vez e gozou logo em seguida, gritei sentindo meu corpo tremer,  eu gozei, mas, ainda sim meu corpo tremia e minha entrada apertava cada vez mais o seu pau fazendo ele gemer alto. Meu corpo amoleceu e se não fosse por ele com certeza teria caído:

— Essa foi a foda mais intensa que já tive! – Comentou comigo me deixando feliz.

— Não posso, discordar. – Falei enquanto sentia meu corpo sem forças.

Querem mais? É só pedir com carinho que eu posto😈❤️❤️

Meu Garoto - LIVRO 2 - IRMÃOS GANASSALI (Mpreg)Onde histórias criam vida. Descubra agora