A OUTRA

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A aylla acorda na ambulância muito fraquinha eles encheram ela com aparelhos sinto um aperto no peito é pergunto a Deus se irá tirar minha única razão de viver novamente eu a amo não posso deixá-la morrer
Chegamos no hospita pequeno príncipe eles retiram ela da ambulância e trocam de maca eu não enxergo mais nada é não consigo me compor começo a chorar e dar berros
Ao pranto vou tentar entrar na sala onde levaram ela mas não me deixaram olho pela pequena janela de vidro avisto os médicos ao redor mas não consigo vê-la entao vejo a Joice vindo ao corredor

Joice: como ela está?
Alexandre: eu não sei acabamos de chegar
Joice: calma você está suando senta um pouco
Alexandre: Não minha menina está morrendo Joice você não entende.
Joice: desculpe só queria ajudar.
Fernanda: filho eu não tô acreditando como podemos ter se destraido assim é deixado ela sozinha me desculpe por não ter olhado ela estava no bar.
Leopordino: a garota estava com ela
Meu avô aponta para Joice.
Joice: Não eu tinha acabado de chegar.
Alexandre: tanto faz agora do quero a minha menina.
Minha mãe tenta me acalmar com afagos.
As horas passavam lentamente já tinha passado quatro horas sem notícia da minha menina eu gritei com todas enfermeiras é atendentes perguntando dela mas ninguém me diz nada sinto um aperto um peso de culpa um tristeza me sinto impotente pego o cigarro que pai compro é vou para fora quase no último da cartela eu vejo uma mulher robusta de casaco cor rosa e uma calça jeans um tenis branco fico segundo concentrado nela e já me lembro da Lúcia que desapareceu sem dar notícias eu no começo sempre achei que ela estava viva mas depois de um tempo perdi a fé mas olhando aquela mulher percebo que é muito parecida com Lúcia entrando pelos fundo rapidamente vou atrás dela preciso olhar ela de frente mas quando entro pelos fundos ela não está mais por perto.
Saio de volta para a sala de espera pergunto que horas poderei vêr a minha menina mas só me dizem que os médicos estão ocupados não entendo é começo a chorar no banheiro escondido não quero niguem ver que não dou forte para cuidar de minha própria filha.

Meu papai, minha menina Onde histórias criam vida. Descubra agora