Capítulo 17

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Fiorela

Saio de casa e vejo Theo encostado no carro, ele está muito sexy, usando uma calça jeans um pouco justa e uma blusa que marcava seus braço musculosos.

- você está linda - diz ele vindo em minha direção e dando um beijo em minha testa.

- Você também não está nada mal- na verdade ele tá bom, bom demais, penso comigo mesma com malícia. Ele abre a porta do carro para que eu entre e entra logo em seguida

- Para onde vamos? - pergunto curiosa

-no meu restaurante preferido. - diz me olhando e logo voltando a atenção para o volante.

Chegamos no restaurante e já fomos levados até nossa mesa, pedimos macarrão ao molho branco, que por sinal estava maravilhoso e tomamos algumas taças de vinho.

- Então Fiorella, diga mais sobre você - disse ele após beber um pouco de seu vinho e me olhar atentamente.

- Bom meu nome é Fiorella Ross, tenho 21 anos, estou terminando minha faculdade de psicologia, ahn... Acabei de sair de um relacionamento de 4 anos por ele ser babaca, mas isso não vem ao caso. Tenho um irmão mais velho, e trabalho como secretária dele na empresa da nossa família e você?? - eu estava bem, porém um pouco alegre por conta do vinho, sempre fui fraca para bebidas.

- Bom, me formei como professor mas trabalho na empresa do meu pai, e agora consegui a vaga na faculdade para substituir Sr. Frank, e espero ficar lá como professor mesmo se eles gostarem do meu trabalho. Sou filho único e sai de um relacionamento já faz um tempo. Por que terminou seu namoro?

- Ah, é complicado, era a distância e aí ele veio me ver e eu peguei ele me traindo. - digo tranquila, estranhando não ter ficado mal por falar disso. Eu simplesmente havia "superado" Collyn. - e você por que tá solteiro?

-Eu estava perdidamente apaixonado por uma vadia qualquer mas somente eu não percebia o quão megera ela era, todos me avisavam e eu não ligava, até que peguei ela me traindo em casa com o personal da academia dela. - nunca pensei que um homem desses tivesse sido traído.

- E agora me diz, o que te faz querer tanto arriscar seu emprego por mim? - pergunto como quem não quer nada

- Desde o dia que te vi na boate e você me deixou plantado eu não tiro você da cabeça - diz e se levanta colocando a cadeira dele ao meu lado - sem contar que estou doido para lhe dar umas palmadas por ficar me atiçando e me deixando sozinho - diz no meu ouvido para que só eu ouvisse.

Estremeci com o que ele me falou, até porque Collyn nunca me bateu e nem nunca pediu para fazer isso, eu tinha curiosidade em saber mas também nunca pedi, até porque eu tinha muita vergonha, e com o tempo fui deixando de lado a curiosidade.

- É? Então você deseja me bater? - pergunto com certa malícia na voz, que acredito que seja por conta do álcool em minhas veias.

- Muito, até você me pedir por mais - diz e da uma leve mordida em minha orelha. Apenas o olho e dou um sorriso safado. Ele pede a conta e nem se quer deixa eu ajudar ele a pagar.

Saímos do restaurante e ele ficou andando sem um rumo, por incrível que pareça suas palavras me deixaram excitada, e doida para que ele fizesse o que disse. Ele para o carro em frente uma praça, ela estava deserta. Ficamos dentro do carro nos encarando.

- Você é linda demais - diz ele fazendo carinho no meu cabelo.

- Ah eu sou mesmo né? Mas você é uma delícia. - digo e no mesmo momento me sinto igual um pimentão. Ele apenas me encarou e colocou sua mão na minha nuca me puxando para um beijo, que começou lento e foi se intensificando cada vez mais.

Ele abriu a porta e foi para o banco de trás me chamando para ir junto, eu me sentei de frente para ele em seu colo e voltamos a nos beijar, enquanto tocava uma música lenta no carro. Ele puxava levemente meu cabelo e ao mesmo tempo mordia meus lábios fazendo com que eu ficasse muito excitada, coisa que nunca havia acontecido antes.

Solto um leve gemido em sua boca e sinto ele sorrindo, ele puxa novamente meu cabelo e com a outra mão aperta uma de minhas coxas, enquanto eu puxo seu cabelo chupo seu lábio inferior. Ele sobe a mão dele e passa pela minha barriga e aperta meu seio fazendo com que eu soltasse outro gemido, ele para de me beijar e distribui vários beijos pelo meu resto, indo até o lóbulo da minha orelha dando uma leve mordida ali, o que me causou um imenso arrepio. Ele continuou a descer com os beijos e beija a meu pescoço, lambia e chupava bem de leve para que não ficasse nenhuma marca.

Ele desce seus beijos até o colo dos meus seios e como a blusa era cigana ele abaixou com facilidade encontrado meus seios e não deu nem tempo para eu processar sinto ele chupando meu peito fazendo eu gemer baixinho, enquanto chupava um apertava o outro e depois revezava. Aquilo estava bom demais, e eu me sentia encharcada de tanto tesão já. Sinto uma de suas mãos voltar para minha coxa e ir subindo até a barra da minha saia, apertando levemente o interior da minha coxa e sinto que ele vai subindo minha saia até chegar perto da minha intimidade, então seguro sua mão

- não não, está cedo demais para fazermos isso - digo sussurrando em seu ouvido.

- Ah Fiorella, você não vai me deixar duro novamente e ir embora vai? - diz rouco de excitação e ao mesmo tempo presionando meu quadril para baixo fazendo eu sentir seu pau já pronto para me penetrar.

- Sinto em te dizer, mas hoje irei sim, acabamos de nos conhecer de verdade, quem sabe numa próxima. - digo rindo de sua cara. Eu estava super excitada, mas sei que se eu me entregasse de primeira depois me arrependeria de ter feito de cara.

- Tudo bem então, quando se sentir a vontade. - diz e me dá um beijo lento e muito quente, que por um momento quase desisto e me entrego a ele.

Saio de seu colo e peço para que me deixe em casa, quando chega em frente de casa ele desce e me leva até a porta, me dando um beijo rápido e depositando um beijo em minha testa.
Entrei em casa e fui direto para o quarto, tirei a maquiagem, coloquei um pijama e capotei.

Amor ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora