5 | Sorriso galanteador

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Me desculpem pela demora, xuxus, realmente estive com muito bloqueio nessas últimas semanas, e simplesmente não queria entregar qualquer coisa a vocês. To voltando aos pouquinhos, mas espero que compreendam o porquê de eu ter me afastado s2

Espero que gostem do capítulo de hoje ^^

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― Aquilo que você fez, foi incrível, como aprendeu? ― Hana perguntou, depois de comer algumas coisas e ficar mais tranquila em relação à confusão

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― Aquilo que você fez, foi incrível, como aprendeu? ― Hana perguntou, depois de comer algumas coisas e ficar mais tranquila em relação à confusão.

― Meu pai me ensinou quando tínhamos tacos de sinuca em casa e uma mesa. ― Dei de ombros, remexendo em meu copo com água. ― Sei lá, era só uma brincadeira boba que a gente fazia quando minha mãe não estava em casa. ― Suspirei, com um sorriso quando vi Hana me olhando, aquela íris brilhando enquanto me ouvia atentamente.

― Achei que lutasse. ― Deu de ombros. ― Meu irmão ele luta e é muito bom, né? ― Olhou para o irmão, completamente empolgada.

Miller me olhou parecendo constrangido, quando escondeu seu rosto por baixo do cabelo, depois deu de ombros, como se não fosse nada demais, mas ainda assim, pude ver suas bochechas ficando avermelhadas, só não sabia se era pela bebida ou por estar envergonhado.

― Ah não, você não vai se gabar? Que milagre é esse? ― Ele rolou os olhos, com um sorriso brilhante e amável sobre a irmã.

― Não tenho do que me gabar, pratico luta corporal, só isso.

Ele parecia um pouco tímido em falar, mantendo a cabeça baixa, seus fios caindo sobre os olhos enquanto podia ver seu peito movimentando, estava eufórico, as tatuagens fazendo um tipo de dança em sua pele, o que fez um intenso arrepio subir por minhas pernas, mas a inquietude se manter sobre meu corpo, enquanto engolia a bebida forte, que rasgava em quentura em minha garganta.

― Não, eu esperei para ver esse dia, graças a Deus estou hoje na sua casa, a família inteira vai saber do dia em que Andrew Joseph Miller não se gabou em ser um ótimo lutador. ― Soltamos uma risada, preenchendo aquele silêncio constrangedor.

Desde o momento da briga, me senti um pouco melhor em ver alguém se colocando no lugar de uma mulher, sabendo o que significa "limites". Sora resolveu dar uma rodada de cerveja para todo mundo por conta do transtorno, o que sempre acontecia por minha causa, acabei pedindo desculpas a ela, claro que ela veio com: nós mulheres temos que nos unir, pare de pedir desculpas e volte a beber.

Longe de mim reclamar em ganhar bebida de graça, só parecia cômico.

― E então, o que você faz? ― Hana se virou na minha direção, seus olhos brilhantes como dois diamantes negros.

― Sou bailarina. ― Soltei um sorriso, girando o copo na mesa e ouvindo o barulho da bebida, o gelo batendo devagar e fazendo um tilintar mais interessante do que os olhares de todos.

A Bailarina e o Bad Boy | Vol.1 [DEGUSTAÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora