6 | Família é família

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Xuxus, me desculpem pela demora em vim atualizar, mas agradeço pela compreensão e por esperarem pelo capítulo.

Vou tentar ajeitar as coisas que baguncei e vou finalmente dar atenção para ABBB, Liberte-se e Cigarros de Morango. Aliás, deêm uma olhadinha no perfil, CDM é uma nova história e ficaria feliz com o apoio de todas s2

Espero que gostem do capítulo, e se gostarem, deixem o votinho e um comentário s2

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+ A N D R E W +

Primeiro: não sou uma pessoa grossa.

Segundo: sou muito simpático, mais do que alguém que me olha de relance pode imaginar.

Três: não encoste nas minhas irmãs.

Quarto: não encoste na porra da minha moto.

Quinto: Eu mato se encostarem na porra da minha moto.

Sexto: Meu irmão é um babaca e ele praticamente quebrou a quinta regra que estipulei quando comprei a porcaria da moto.

Meu sangue estava fervendo quando recebi a ligação do hospital, ouvi claramente a mulher dizer que um garoto com aparência de vinte anos chegou e foi hospitalizado com a perna quebrada, uma abertura na testa e completamente alcoolizado a ponto de quase bater em uma enfermeira.

A porra de uma enfermeira que só estava fazendo o trabalho dela.

Não sabia se ficava puto por saber que ele se acidentou com a minha moto, ou por quase bater em uma mulher.

Mas só sabia que estava puto a ponto de andar de um lado pro outro dentro daquele quarto de hospital. Ele ainda estava sob anestesia, enquanto minha irmã tentava me acalmar. Duri de um lado, indiferente e falando: eu te avisei pra ter colocado correntes naquela merda e ter escondido a chave melhor.

Aparência de vinte anos... esse filho da puta tem a mesma idade que eu, um idiota que só sabe fazer merda atrás de merda.

É impressionante.

Minhas mãos estavam na cintura, quando vi Hana passar pela porta, não pode muitas pessoas no quarto, foi o que a enfermeira disse antes que dissesse que somos da família. 'Tá, mas não pode. Ah foda-se, fechei a porta na cara dela porque minha paciência estava explodindo e queria socar algo, ou melhor, alguém e esse alguém estava com os olhos fechados e tomando soro.

Massageei o canto da minha testa, podendo sentir uma grande dor de cabeça vindo, a vontade de tomar duas aspirinas, pra tentar resolver tudo isso.

― Duri, por favor, fica quietinha. ― Ela levantou as sobrancelhas, a franja em uma onda esquisita para ela não ficar parecida com Hana, que pintou o cabelo de loiro recentemente e levou uma advertência da escola.

A Bailarina e o Bad Boy | Vol.1 [DEGUSTAÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora