Capitulo 25

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- Nossa gata... Que boca é... Essa... Porraa... Que delícia... - Está do lado do carona, fazendo movimentos suaves com a boca no meu pau. Ainda bem que aceitei a dica do meu pai para colocar vidro fumê no carro. O coroa sabia das coisas, rs.
- Luquinha está gostando? - Ela sai. Mas antes dar de uma bela lambida. Por que ela fez isso? Caralho que delicia.
- Está... Maravilhoso gata! - Pego no seu rosto e beijo sua boca. - Continue... - Imploro.
- Tá bom. Dar um riso. E ela volta a brincar no boneco. Uma mão esta de apoio no banco e a outra nas bolas, massageando enquanto chupa meu pau. Puta que pariu, que boca gostosa. Só assim para relaxar. Para esquecer da Júlia. Esquecer de vê-la aos beijos com aquele merda. Esquecer do seu cheiro... Merda, sério que nesse momento vou pensar nela? Que na verdade é para esquece-la. No súbito de raiva, empurro a cabeça de Jessica.
- Aii! Pensei que estava gostando? - Questiona.
- Desculpa gata. Estou adorando seu boquete. - Acaricio seu rosto. - Continua com essa boca maravilhosa. - Ponho minha mão na sua nuca.
- Ok. Mas não faz isso! Machucou-me. - Choraminga. Continua com a brincadeira. Agora usa a mão e faz movimentos para cima e para baixo no mesmo ritmo da sua linda boca.
- Que delícia... - Solto um gemido. - Porra, Jessica! Vai gata! Chupa tudo! - Comando. Obedece e tira a mão, usa só a boca. E volta que estava fazendo antes. Agora meu pau era um picolé. Saboreando, lambendo a cabeça. - Porra... Caprichando... Desse jeito... Vou gozar... Sussurro. Jogo a cabeça para trás e fecho os olhos. Nisso volto a pensar na Júlia. Quando estava nos meus braços... Seu perfume... Sentir sua pele... Que merda Lucas! Você tem que esquece-la! Por isso estou aqui... Mas imaginar que poderia ser ela...
- Isso Jú... Quer dizer... Jessica... Me cortijo. Olha-me de rabo de olho. Desconfia mas continua.
- Vai... Gata... -Coloco a mão na sua cabeça. Obedece e aumenta o ritmo. - Aaaa.... Aaaaa... - Gozo na sua boca. Porém me controlei por não chamar por Júlia.
Levanto-me do banco, visto minha cueca e a calça. Jessica se ajeita também. Régulo o banco do carro.
- Gata que boca deliciosa. - Elogiu. Pego na sua nuca e mordo sua orelha. Percebo que se arrepia.
- Ai gato! Não faz isso... Morde o lábio. - Vamos sair daqui né?
- Sim,sim. Vou levá-la pra casa. - Ligo o carro. Sairmos do estacionamento e formos para sua casa. Quer dizer, seu apartamento. Assim que chegamos transamos. Depois fui para minha casa. No trajeto não parava de pensar na Jú. Não é numa transa que ia conseguir esquecê-la. Vou ter que fazer isso mais vezes.

Amizade ou namoroOnde histórias criam vida. Descubra agora