capítulo 35

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São necessário muitos golpes   para se partir um coração apaixonado.

São necessários muitos golpes, para se fazer os olhos Para de olhar através do coração.
Mas um dia.
quando ele se partir. só resta a razão.

E a razão leva a desconfiança e o ódio, e para isso basta só um passo.

E Thales sabia que tinha despedaçado o coração da mulher que ele amava.

Sabia que não havia esperança. Por que a única esperança que ele tinha na quele momento. Estava bem diante dos teus olhos.

Era o corpinho frágil de sua filha, que estava em uma incubadora, lutando pela vida. Vida que por uma razão egoísta de sua mãe, estava fazendo ela lutar por ela, em seus primeiros anos de vida.

Na noite anterior, Thales achou que ia perder sua garotinha, ele sentiu tudo dentro de si começar a desmoronar.

sabia que não aguentaria perdê-la. No momento em que ela nasceu,seu peito doeu. Dor por não saber quantos dias, horas ou minutos ainda restavam para filha. Ele precisava que ela sobrevivesse. So assim a dor em sua alma desapareceria.

Ele nunca sentiu tanto medo em sua vida. Era muito assustador  sentir a impotência, diante de uma situação. Thales Ficou com sua filha, escutando o bipe das máquinas. As horas passaram, e ele se permitiu ir para casa tomar um banho e pegar o computador para trabalhar  no hospital.

Tinha passado três semanas insensatez no hospital.
  E finalmente os médicos informaram que era o momento de levar  sua filha  para casa.

E no meio tempo que podia falando com advogado para resolver sobre a internação de Lívia em um hospital psiquiátrico. Ele a queria longe de sua filha.

Ela provou que e uma ameaça para o bebê, que ainda não tinha um nome.

- Sr. Donavan?

Uma médica de cabelos escuros o chama.

- Sim...!

- Tenho boas notícias. Seu bebê saiu do respirador e está respirando sozinha, e a infecção foi tratada. Vamos parar com os antibióticos. Mas vamos mantê-la aqui para ganhar mais peso e tamanho. Acredito que mais três semanas teremos bons resultados, e vocês poderão ir para casa.

-Peço que já vai providenciando tudo para chegada dela.

A palavra chegada escoou em seus ouvidos...
Em qual momento Lívia deixou de se preocupar com a chegada de sua filha.
Por alguma razão muito egoísta, ele também deixou sua filha em  segundo plano.
Ele não tinha nada planejado para chegada de sua filha que não tinha nem um nome.

A culpa o consumia.
E a decisão estava tomanda.
Não se dedicaria em mais nada que não fosse sua filha.

Em meio pensamentos. Ele sente uma mão em seu ombro. Ele se vira e vê seu irmão Tobias, com um olhar preocupado.

- Como ela está?

Tobias pergunta preocupado.

- Bem... Vão cortar os antibióticos. Agora só vão mantê-la aqui para ganhar peso.

- E Lívia... O que foi resolvido?

Thales solta a respiração com força, e passa a mão no cabelo.

- Os país dela me pediu para não denuncia-la. Decidiram por entena- lá em em um clínica psiquiátrica...
E meu advogado entrou com pedido de guarda. E uma ordem de restrição.

Tobias olha surpreso.

- Quer me dizer que você agora vai ser um pai solteiro... Você acha que vai dá conta?

Thales dá um sorriso irônico.

- Vou dedicar cada minuto da minha vida, pra ser o pai e mãe que ela precisa... E claro que com a ajuda do tio neh!

Tobias puxa o irmão para um abraço de irmos.

- Pode conta comigo... Tudo pela minha sobrinha sem nome.

Os dois riem...

- E se você não escolhe um nome para ela o mais rápido possível. Eu mesmo vou lá no cartório e registros ela.

- E Thales você não pretende resolver as coisas com Jasmine não... Estive na casa dela, e ela não está nada bem... Vocês realmente precisa conversar. Eu estava lá na quela manhã e sei que foi tudo um mau entendido.

- Não... Acho que nos dois nunca conseguiríamos chegar em algum acordo... Nossa história está ferrada de mais. Pra ter um final feliz...
Minha filha e a única que vou me importa agora.

- Tenho que concorda que agora não e o momento... Mas tenho certeza que vocês vão de entender... Só mantém a mente aberta.

- Que seja...  Agora vamos, pq minha filha está precisando de um nome e
Enxoval .

Três semanas se passaram, e finalmente os médicos me informaram que era o momento de levar sua filha  para casa. Thales levou duas horas, para se certificar de que o bebê conforto estava instalado corretamente no carro. Ele nunca dirigiu tão devagar em toda sua vida, ele virava para olhar o bebê, e ela estava dormindo tranquilamente.

Thales tinha a sensação de qué iri estragar tudo. Não sabia nada sobre ser pai. Não fazia ideia de como cuidar de uma criança.

E assim que chegou em sua casa. O bebê chorou incessantemente. E tudo que passava em sua cabeça era.

Será que ela está com fome? Será que preciso trocar a fralda? Está com calor? Com frio? Está respirando direito?

Thales teria que tomar uma decisão. Que não queria... Teria que pedir ajuda para cuidar de seu bebê.

Mas que seria esta pessoa sua mãe, os pais de Lívia, Jasmine.

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