Me (d)escrevo

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Nunca escrevi poesia,escrevo silêncios mesclados em dores titânicas,ininteligíveis,que me bordam

A vida não se faz dinâmica à meu vê.
conto com sortes que me afogam
me apaixono todos os dias,e ainda sou forte
Mesmo que ninguém note

Sou o condenado que que beija a guilhotina e abraça o meu carasco antes da minha morte

Sou um sopro de vida,e padeço em amor todos os dias,não para curar a mim mesmo

Estou bem mesmo não sendo são,mas a para curar o mundo,minar toda a solidão

RigelOnde histórias criam vida. Descubra agora