Me queres inconstante como se fosse uma refeição a teu paladar indeciso.
Me cansou,acabou a fome,não sou teu_Nem de ti preciso_
Agora a dor que me cedeu é inspiração,remo pra enfrentar a correnteza e ti digo com antecedência e certeza; não ti desejo a mesa
Faça o teu caminho sozinha e da minha mão lembraça,não me chames não bata a minha porta com esperanças
Pós me tornei tudo que esperava dos outros vendo minha imagem se desfazer no espelho,sem rosto
Por pouco não me entrego,tem uma magia que me guia,não me faz cego
É como se o tempo sorrisse, pós sei,sou como Clarice disse: simples e complicado,mas completo
Não sou nada,além disso,sou?
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Rigel
Poetry{...} Renascido da Terra Fiz da minha boca poesia Da vida? bela! Ainda mesmo que fria, em páginas brancas esquecidas