Capítulo 37 - De Pai para filho.

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"Não havia mais para onde ir
E você disse que sempre me apoiou"

¤¤¤FLEMIN¤¤¤

      Eu tomava vinho entediado Darius tinha saído para resolver o problema e as meninas estavam conversando na sala e bufo já não aguentando e me levanto pegando meu casaco:

— Flemin, aonde vai? — Lydia pergunta.

— Sair, eu não vou ficar preso aqui sem fazer nada....Vou visitar uma pessoa..Não me esperem acordadas — Falo saindo pela porta sem ouvir resposta.

      Começo a andar me afastando da mansão e suspiro colocando as mãos no bolso vendo a neve começando a cair e minhas asas se abrem virando em seguida um manto negro e sai andando e escondo minhas asas pegando um ônibus indo até o centro da cidade:

— Eu ouvi falar que todas as pessoas mortas tinham um padrão — Um velhinho falava com as pessoas enquanto segurava um guarda - chuva — Todas as pessoas passaram em um mesmo lugar...No centro...Meu sobrinho me falou...

"Velhos às vezes falam demais"

      Desço no ponto e um vento forte bate em mim e me encolho abrindo minhas asas novamente e logo paro em frente ao lugar sorrindo.

    Entro ouvindo música no fundo vozes e taças de vidro e o som da TV em um jogo de baseball,  entro escondendo minhas asas fazendo o manto sumir e chamando um pouco de atenção e ando até o lado mais profundo vendo ele cercado de garotas rindo bebendo apoiado na mesa.

     Tinha cabelos vermelhos mais escuros que o meu e usava uma camisa verde clara com colete preto e calças pretas e óculos escuros, segurava uma bengala com um globo com o cristal no meio e tinha pele pálida:

     Tinha cabelos vermelhos mais escuros que o meu e usava uma camisa verde clara com colete preto e calças pretas e óculos escuros, segurava uma bengala com um globo com o cristal no meio e tinha pele pálida:

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— Cuidado meninas, ruivos são rebeldes — Ele riu me fazendo revirar os olhos.

— Certas coisas nunca mudam — Cruzo os braços.

— Flemin.. — Ele pega os óculos escuros sobre a mesa colocando — Okay, meninas nos falamos depois...

     Ele faz elas saírem reclamando e apenas o olhava ajeitando as roupas:

— Você podia ligar — Ele bufa vindo até mim.

— Não uso celular e queria queimar seu filme um pouco...Pai — Falo o abraçando dando tapas em suas costas.

— Você é um moleque irritante — Riu ajeitando meu cabelo — Você está bem forte, hein?

— Tenho treinado...E você, ainda controla jovens para seus desejos, né? Quantas dessa vez treze..

— Errou por duas, foi menos.

— Enferrujando é?

— Ah, cala boca — Ele bagunça meu cabelo me puxando para sentar fazendo uma garçonete trazer dois copos bem grandes de cerveja — Então como está sua mãe...Saindo com alguém? — Pergunta bebendo.

Noiva das Trevas.Onde histórias criam vida. Descubra agora