😔capitulo 3😔

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Eu sei que tudo vai ficar bem

E as minhas lágrimas vão secar

Eu sei que tudo vai ficar bem
E essas feridas vão se curar

Satã.

Minutos antes do Satã pegar a Maria Clara

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Minutos antes do Satã pegar a Maria Clara.

Sai da boca furioso, fui direto pro galpão, eu precisava ver as armas, ver que merda foi essa que o Capeta fez. Já é a segunda vez que isso acontece, mas dessa vez não vai ficar barato, eu vou cobrar tudo com juros. Entrei no galpão pra ver as armas com meus próprios olhos, depois de checar tudo e constatar que o Marcos dizia a verdade, meu sangue ferveu.

Eu já estava saindo para o morro do Capeta acertar as contas, quando uma pessoa chama minha atenção. Ao olhar melhor, reconheci na hora. Era meu passarinho, ela estava tentando fugir. Ah, mas ela me paga.

AONDE VOCÊ ESTAVA INDO MEU PASSARINHO? - Digo tentando me manter o mais calmo possível.

Ela se embola nas palavra e eu sem paciência a puxei pra dentro do galpão. Ela já chorava compulsivamente.

-Cala a boca que eu ainda não te fiz nada! - falei cruzando os braços. - Onde você ia? Eu não te mandei ficar em casa, caralho?

-Sim ela disse

- E porque tu tá aqui? Porque não me obedeceu?

- Desculpa, Satã. - ela falou em meio ao choro.

-Desculpa é o caralho! Vamos embora. Precisamos ter uma conversinha, parece que da ultima vez você não entendeu o meu recado. - eu disse colocando ela dentro do carro.

Subi o morro no grau e em dois minutos já estavamos em casa, sai arrastando ela pra dentro de casa. Quando entramos, ela me olhou como um pedido pra eu não fazer nada. Mas ela me desobedeceu, vai ter que sofrer as consequências.

-COMO VOCÊ CONSEGUIU SAIR DAQUI?

- Pelos fundos... - ela falou baixinho.

-Hum... entendi. - puxei ela pra perto de mim, quando o seu corpo se juntou com o meu, eu comecei a checar os bolsos da sua calça e como já desconfiava ela tinha dinheiro.

-Quem te deu esse dinheiro?

- Ninguém.

-Ah, então o dinheiro apareceu assim do nada?

- Ninguém me deu, eu juro. Eu já tinha essa grana guardada...

- Que coisa feia Passarinho, mentindo para mim. - Digo rindo da sua cara de pânico.

- Agora você receberá um castigo por te me desobedecido. - digo pegando uma tesoura.

Seguro ela pelos cabelo e começo o massacre. Corto todo o seu cabelo, deixando ela praticamente careca. Quando acabei de cortar, ela já chorava igual criança.

REFÉM DA DOR LIVRO 1 ConcluídoOnde histórias criam vida. Descubra agora