capitulo 7: skyscraper

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𝖬𝖺𝖼𝗄𝖾𝗇𝗓𝗂𝖾 𝗌𝗍𝗈𝗋𝗒𝗍𝖾𝗅𝗅𝖾𝗋

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𝖬𝖺𝖼𝗄𝖾𝗇𝗓𝗂𝖾 𝗌𝗍𝗈𝗋𝗒𝗍𝖾𝗅𝗅𝖾𝗋

A minha vida estava boa... Boa não, ótima! E o motivo tinha nome, endereço e era dono de um belo sorriso.
Im Jaebum com toda certeza é uma daquelas delicias do acaso que não acontecem duas vezes. E por mais que eu ainda tivesse dias terríveis, quando estávamos juntos almoçando, trabalhando ou tomando sorvete no nosso cantinho, eu esquecia de tudo, dos problemas.
Ele era a minha fuga, minha válvula de escape.

Finalmente eu sabia o que era felicidade.

- O que você está fazendo? - ele me perguntou me encarando por cima dos papéis

- Respondendo os emails dos seus clientes. - falei sorrindo sem mostrar os dentes.

- Vamos sair?

- No meio do expediente? Claro que não né.

- Eu sou seu chefe, isso é uma ordem. - ele riu divertido - Por favor, meu amor. Vamos?

- Tá bem. - congelei com o apelido carinhoso que ele havia me dado e sorri de lado.

Eu acho que a última vez que vim à um parque de diversões eu tinha 8 anos e foi o único passeio do colégio que eu participei. Estar aqui me fazia voltar à uma parte da minha infância perdida.

Nós dois estávamos radiantes e brilhando com a nossa própria luz.

Fomos ao carrinho de bate-bate onde, obviamente Jae me massacrou e eu não me importei, mas também não perdi a chance de fazer um charminho. Quando saímos do brinquedo eu fiquei com um bico enorme fingindo descontentamento e me reduzi a responder o que ele dizia com "sim" ou "não. Só que o meu plano de charme deu errado, quando Jaebum me surpreendeu entrelaçando sua mão na minha e me fez sorrir e desfazer o bico automaticamente.

Droga!
Nem para fazer charme eu sirvo.

- Você fica linda emburrada. - ele disse rindo.

- Você é um bestão! - olhei para as nossas mãos - Argh! Muito besta.

Ele riu nasalado - Fofa demais!

A noite já estava caindo, e o céu ficando alaranjado quando resolvemos parar para comer pizza em uma das barracas do parque. Nós estávamos tão juntos durante aquele dia que era possível que virassemos um ser unicelular a qualquer momento.

E sendo sincera: Eu não me importava nenhum tico.

Eu gosto dos carinhos que ele me dá, dos selinhos que ele me rouba e da novidade que é andar de mãos dadas ou abraçadinhos, me dava uma sensação de proteção.

E por mais que as coisas fossem difíceis, ele estaria lá me protegendo das dores.

O restante do passeio foi calmo e divertido, apesar dele ser mais velho nós
nos entendiamos sempre.
Caminhamos até o carro e eu pedi que ele me deixasse no ponto de ônibus.

SUNRISE - Im Jaebeom [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora