Pai e Mães, Amor e Desejo. - Capítulo 6

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Hello people! Voltei e nesse capítulo vai ter hot, sim vai ter hot! Então se você não gosta não leia, e nem dê hate na fic. Avisados!

Comentem, votem e compartilhem! Vlw flws, a mamãe ama vocês! <3

Até lá embaixo!


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A nossa ida pra Milão estava cada dia mais perto e a ansiedade da Mari nas alturas. Eu estava deixando tudo ajeitado aqui pra viajar sem ter com o que me preocupar, afinal os pais dela ficariam aqui e eu precisava ter certeza de que tudo ia ficar bem.

Na tarde daquele dia eu e minha mãe fomos convidadas pra almoçar com os Nobre - Sim, é a família da Mari – E aceitamos afim de estreitar os laços e de apresentar ambos os familiares, pena que meu pai não pôde estar junto, mas a mamãe estava radiante em conhecer os pais da Mari. Chegamos na casa dela e fomos recebidas com muito carinho e amor, e a Mari como sempre me abraçando feito um coala, é uma característica dela e eu amo essa.

- Oi-meu-amor. – Um beijo a cada palavra e uma risada minhas é a cena que os nossos pais viam. Parecíamos duas crianças na bolha da inocência e do amor puro.

- Oi meu amor e meu bem, tava com saudade desse abraço e desse peso a mais. – Falei e levei um tapa no braço gargalhando.

- Tá me chamando de gorda, dona Vivian? – Eita, me fodi. Fechou a cara, mas não desceu do meu colo.

- Tô não. Tô chamando de gostosa. – Falei beijando o pescoço dela e ela se arrepiando. – Mulher mais gostosa não existe!

- Para de putaria, amor! Nossos pais estão ali... – Cosplay de tomate como sempre. – Adoro quando fica vermelha. – Falou rindo e eu escondi o rosto no pescoço dela.

- Ok, parou a zoeira comigo? Vamos entrar? – Falei e ela desceu do meu colo, segurou minha mão entrelaçando nossos dedos e entramos em casa.

Dona Lígia cozinha bem demais, ela fez uma carne na panela de pressão, um arroz à grega e um feijão delicioso! Almoçamos entre conversar e histórias de infância, que óbvio não fomos nós duas que contamos, mas nossas mães contando peripécias e traquinagens de quando éramos crianças uma pra outra.

- Essa daqui, - Disse a minha mãe apontando pra mim. – nas traquinagens dela andando de skate, caiu e deslocou o pulso, e logo o direito. Não queria ir ao médico de jeito nenhum, disse que ia usar só uma tipóia e que ia ficar tudo bem, mas ela só tinha 15 anos e eu não sou irresponsável, levei ela pro amigo do meu cunhado que é ortopedista e ele disse que precisava só colocar no lugar e depois ficar tomando alguns anti-inflamatórios. O problema foi arrumar gente pra segurar ela, nem eu conseguia, nem com ameaça de tirar o skate, o videogame. Eu não entendi quando o médico começou a conversar com ela e me pediu pra sair, quando eu ouvi foi o grito dela. – Gargalharam as minhas custas os quatro. Ninguém me respeita mesmo. – Quando eu entrei eles estavam conversando numa boa e ela movimentando o pulso que tinha sido colocado no lugar. Eu nunca soube a mágica que o médio fez pra conseguir isso. – Completou mamãe rindo.

- Ok mamãe, chega de me envergonhar nas frente dos pais da Mari. – Falei bufando e cruzando os braços zangada. – Foi o suficiente por hoje. O que eles vão pensar de mim?

- Vão pensar que você foi uma criança e uma adolescente saudável, que brincou e teve os melhores cuidados sempre. Você tá sendo boba, filha! – Falou me dando sermão.

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