Conhecendo o Futuro, Jantar e o Beijo. - Capítulo 4

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Oi gente, voltei! E rápido, afinal eu sofro com atualizações de fics e sei como é isso ruim esperar.
Esse capítulo tem algumas coisas sobre mim, algumas verdade é algumas ficções. Espero que gostem!

Até lá embaixo!

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Eu havia esquecido de comentar sobre o nosso jantar, então eu a chamei e perguntei se ainda estava de pé o nosso date. Afinal, eu estava ansiosa pra conhecer mais dela, e queria saber se era recíproco pelo menos o interesse.

- E o nosso jantar mais tarde, ainda tá de pé? – Tomara que sim. Pensei. – Quero te levar naquele restaurante italiano que eu venho falando faz dias. – Ela sorriu e eu não resisti.

- Claro que está, sua boba! Que horas devo estar pronta? – Perguntou, ela parecia um tanto entusiasmada? – E como eu devo ir? Não quero ir de qualquer jeito!

- Você pode ir até de pijama se isso te deixar confortável. – Falei e dei uma pequena risada. – Mas não precisa se preocupar tanto, afinal lá não é o La France, é como uma cantina italiana de verdade! – Disse por fim.

- Tudo bem então, mas ainda não me falou o horário. – Eu ia esquecendo desse detalhe.
- Às 18:30 a sua carruagem estará te buscando, e ela não vai virar uma abóbora à meia noite! – Ela sorriu e corou.

- Certo. Estou ansiosa para esse encontro? É um encontro, certo? – Perguntou meio incerta. Eu sorri.

- É sim, só não sabia como te chamar pra ir num encontro comigo. Afinal, eu sou um tanto desajeitada com as palavras... – Eu estava fazendo cosplay de tomate e não percebi até ela falar.

- Ok tomatinho, então nos vemos a 18:30? Estou ansiosa! – Ela gargalhou do meu estado vermelho e eu bufei rindo em seguida.

- Sim, e me manda por mensagem o teu endereço pra eu te pegar! – Eu ia buscar ela em casa! O quão louco é isso? Eu nem acredito! – Não esquece senão eu vou ter que descobrir e tu sabe que eu sou o FBI quando eu quero!

- Tá bem! – Me abraçou pelo pescoço e eu senti o cheiro dos cabelos dela. Descobri meu mais novo cheiro favorito. – Não se atrase ou eu vou te ligar de 5 em 5 minutos. – Falou dando uma risadinha.

- Não vou! Até mais tarde, linda! – Falei beijando seus cabelos e soltando o abraço. Ela se despediu de mim, e os pais dela também e se foram.


Já estava tudo acertado com o Gabrielli, ele é amigo do meu pai. Meus pais se separaram eu tinha 9 anos, desde então só vejo meu pai nas férias quando vou pra Milão, ou quando ele vem pro Brasil. Meu pai é italiano, tem 62 anos e mora na Itália com a minha avó, Giuliana. Ele morava aqui no Brasil, mas precisou ir embora por causa dela. Ela caiu no banheiro e como todo idoso, quebrou o fêmur. Foi uma novela até ela aceitar que precisava dele cuidando dela, mas como todo bom velhinho, minha vó é um poço de teimosia. Ela tem 83 anos e odeia que façam as coisas por ela, mas ela como avó é daquelas tipo dona Benta, sabe? Se eu chegar lá ela já me empanturra de massa, e diz que o espaguete dela é o melhor da Itália, e eu não posso negar, é o melhor do mundo todo! Sinto saudades deles, muita e espero ansiosamente as férias de janeiro pra ir passar as férias com eles. Apesar dos meus 26 anos, eu gosto de passar férias com a minha avó.
Liguei pro Gabrielli e pedi que ele reservasse a mesa mais discreta pra duas pessoas e ele ficou feliz, pois apesar do meu pai não ir vê-lo com tanta frequência eu nunca me esquecia dele. Conversamos um pouco e finalmente desliguei, precisava ir num lugar antes.

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