Capítulo 4

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Sophia


Sabe quando você não consegue raciocinar direito?

É assim que eu fico quando estou perto desse desconhecido grosso, lindo e gostoso. Eu não sei explicar, mas ele acendeu um lado selvagem em mim. Eu nem ao menos conheço o cara e já o chamei para um motel.

Repetindo: EU o chamei pra um MOTEL!

Nossa senhora, eu não presto. Estou parecendo uma vadia louca para dar. Bom, louca para dar eu estou, mas não é para tanto, minha gente. Parecia uma completa desesperada que nunca foi beijada por um gostosão.

Arg! Por que essas coisas só acontecem comigo?

Fomos calados o caminho todo, fingi estar concentrada na paisagem e ele na estrada. Quando entramos no quarto não aguentei e fui logo o beijando. O quarto era puro fogo e tesão. Nunca senti tanta química com alguém antes.

Nos beijávamos loucos de desejo; nossas línguas se esbarravam freneticamente, tentando colher cada parte um do outro. O desejo crescia cada vez mais em mim, quando eu achava que já tinha alcançado o ápice, meu sangue fervia mais e minha calcinha ficava ainda mais molhada.

O cara era muito gostoso e sabia o que estava fazendo, tinha pegada e me dominava fácil. Nunca gostei muito de ser conduzida, mas com ele não me importaria de virar uma boneca. Nos provocávamos entre beijos e arranhões e ele ficou completamente louco quando viu meu piercing.

– Isso é um piercing? – perguntou bobamente.

Ri divertida e assenti concordando. Estou acostumada com as reações dos caras quando veem meu acessório no mamilo direito.

– Gostou? – mordi meu lábio inferior, segurando o riso.

– Eu... Uau... Eu amei.

Sem desgrudar os olhos dos meus seios, arrastou o polegar em meu mamilo excitado, nos fazendo gemer. Eu não estava mais aguentando de tanto tesão, precisava de seu toque, da sua língua, dele completamente dentro de mim.

A partir daí, explodi em um prazer inenarrável. O cara, lambia, chupava e apertava os meus seios. Nossas respirações estavam descontroladas e só se ouvia os nossos gemidos sôfregos pelo quarto.

– Que peitinhos deliciosos, porra! – exclamou rude e senti meu sexo pulsar com sua voz rouca, repleta de fome.

Depois de se esbaldar com meus seios, ele desceu sua mão máscula pelo meu corpo, arrepiando-me inteira e me fazendo tremer em antecipação. Soltei um gemido preguiçoso quando tocou minha calcinha e suspirei fortemente quando senti seus dedos no meu centro. Sem nenhuma barreira..

– Porra, tão molhada, está prontinha para mim.

Massageou meu clitóris com habilidade, arrancando-me gemidos altos e soluços de desejo. Eu não aguentava mais, precisava gozar urgentemente. Agarrei seus fios escuros com força e o fiz me encarar.

Lindo demais!

– Me chupa. – ordenei, minha voz rouca de desejo.

Ele soltou um rosnado e senti minha boceta clamar por ele. Meu Deus, ele tinha um cheiro tão inebriante, algo forte, cru, de homem feito. Inspirei mais do seu cheiro delicioso e arfei quando começou a deixar beijos e lambidas por todo meu abdômen.

Ele iria me enlouquecer!

Logo chegou a minha intimidade e sorriu malicioso. Aquela boca vermelhinha estava me deixando mais molhada que o normal! Gemi preguiçosamente quando senti sua língua quente em contato com meu centro ainda coberto pelo tecido fino. Não tardou em me livrar do pano desnecessário naquele momento e acompanhei ele levá-lo até o nariz.

Surpresas do Destino (Efeito Sophia) Onde histórias criam vida. Descubra agora