At home

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Hey meus anjinhos!! Como vocês estão? Espero que bem!!

Muito obrigada mesmo a todos que votaram nos 3 capítulos anteriores porque me deu um gás pra escrever, mesmo que eu esteja enfrentando uma pequena crise de imaginação.

Sério, vocês são fodas e não fazem ideia do poder que tem só por clicarem na estrelinha!!

Leitores fantasmas, essa é pra vocês, apareçam, eu juro que não mordo.

Obrigada por todas as visualizações!!

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Não esquece da estrelinha 🌟❣️

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Sabina Hidalgo

Fiquei muito feliz quando o médico afirmou que eu não estava grávida, porém uma dose de melancolia me atingiu. Eu estava começando a afeiçoar a ideia de ter um neném dentro de mim. Contudo, aquela certamente não era a hora pra mim ter uma criança.

Por sorte, me ative a isso e tentei não fantasiar muito sobre como seria a minha vida se eu estivesse grávida de fato. A primeira coisa que fiz assim que saltei do consultório do ginecologista que tinha sido logo depois do clínico geral, que por um acaso avisou que eu tinha pegado uma intoxicação alimentar leve então eu não tinha que tomar antibióticos ou coisa assim, só tinha que me manter mais que hidratada.

Yonta ficou claramente aliviada por não ter que lidar com uma possível gravidez no grupo. A única pessoa que eu senti um pouco triste com o fato do bebê não existir foi Pepe, mas mesmo assim, ele não disse mais nada sobre o assunto, só quis saber se eu estava bem e se a intoxicação era grave. Depois de muito pensar, decidi não contar aos meus pais e pedi pra Pepe guardar segredo.

Recebi várias mensagens das meninas e dos meninos perguntando o que tinha acontecido comigo, onde eu estava, se estava bem. Respondi todo mundo e já fui embora sabendo que o hotel estava vazio porque eles tinham saído pra tentar bater perna pelo Rio.

Fiquei um pouco triste por não conseguir ir no Cristo Redentor com eles ou nas praias, mas tudo bem porque voltar ao Brasil está nos meus planos definitivamente. Como já era esperado, Sina não estava e nem as meninas do outro quarto, a Heyoon e a Hina. Cheguei cansada, tomei um banho e caí na cama. Só acordei mais tarde com meu celular chamando.

_ Alô? - atendi sem olhar quem era, com a voz ainda meio grogue de sono.

_ Bella? - ou, eu conhecia aquela voz e aquele sotaque. Enzo. - Você está no seu quarto?

_ Estou deitada. - contei me virando na cama, deixando o celular sobre minha orelha, espreguiçando meu corpo dolorido por dormir toda encolhida.

_ Abre aqui. - ele pediu.

_ A porta? - franzi a testa confusa, pegando o celular e sentando na cama com tudo.

_ É ué. - ele respondeu como se fosse óbvio, talvez realmente fosse.

_ Você não tinha saído com a galera pra fazer tour? - perguntei levantando da cama e lutando com meu cabelo pra fazer um coque. Parei diante do espelho por alguns segundos tentando desamassar minha cara, por fim desisti e segui pra porta.

_ Oi. - ele disse suavemente tirando o celular da orelha. Sorri e dei espaço pra ele entrar. Desliguei a nossa chamada e fechei a porta atrás de mim. - E aí? Tá melhor?

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