Vamo pra BH?!

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E ai?? Tem mineiro lendo?? Ps: eu sou de Minas!!

Leiam com atenção e não esquece da estrelinha!! Votem!!

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Enzo estava incrivelmente feliz depois de falar ao telefone com seu pai, ou foi o que Noah acreditou. O jovem italiano tava sorrindo demais mesmo sendo absurdamente tarde.

_ Que isso? - Noah se deu ao trabalho de perguntar vendo que o italiano arrumava uma mala.

_ Vou viajar. - Enzo informou fechando a bagagem.

_ Como assim? - Noah se sentou na cama com tudo, esquecendo do sono por um mísero segundo.

_ Vou visitar meu pai em BH. - Enzo informou se jogando na cama, que dessa vez era só dele.

_ BH? Que isso? Uma cidade? Como assim seu pai mora no Brasil? - Noah fez um monte de perguntas, parando por um instante pra raciocinar o que fazia. Não demorou e a careta surgiu no seu rosto. - Estou parecendo a Saby.

_ Tá mesmo. - Enzo concordou se virando pro rapaz. - Mas respondendo meu pai mora no Brasil. BH é uma cidade que se chama Belo Horizonte e é a capital de um estado chamado Minas Gerais.

_ E você já morou aqui? - Noah perguntou confuso.

_ Dos 9 aos 15.

_ Então você fala português?

_ Um pouco. - o rapaz italiano respondeu em português, ganhando uma careta confusa do mais novo. - Um pouco.

_ Metido. - Noah reclamou na brincadeira. - Mas aí, convidar os migs pra viajar você não quer, né?

_ Ué, não convidei porque vai ser um pouco cansativo além do mais vocês não parecem querer sair do Rio tão cedo. - ele debochou. - Existe mais coisa no Brasil além de Rio e Sampa.

_ Tá, tá. Mas então, se eu quiser ir mesmo, rola? - Noah perguntou interessado. Ia ser bom dar um tempo de todas as coisas que envolviam gravar e dançar, olha que mal tinham começado.

_ Rola, claro que rola. Liga pra Yonta e avisa ela, já vou até segurar uma passagem pra você. - Enzo avisou sentando na cama e abrindo o notebook que estava jogado entre os lençóis e travesseiros.

_ Pode chamar a galera?

_ Ou, calma aí. Tá querendo levar todo mundo pra casa do meu pai?

_ Talvez. - Noah respondeu com um sorriso amarelo.

Enzo pensou por uma dúzia de segundos. A imagem de Sabina no sítio que seu pai tinha e que já estava arrumado só esperando pela chegada do caçula da família Bianchi lhe aqueceu o coração.

_ Tá, mas só se convencer a Sabina a vir junto.

_ Mole. Não. Pera. Por que você quer que a Sabina venha? - Noah parou de digitar no meio da mensagem, lançando um olhar torto ao garoto sobre a outra cama.

_ Ciúmes não Noah, anda logo porque não tem muitas vagas no mesmo vôo não. - Enzo escapuliu da pergunta com a facilidade que um sabonete escorrega por uma mão molhada.

Já passava das duas da manhã quando finalmente conseguiram resolver tudo e comprar as passagens e saber quem ia, quem não ia, pegar permissão da Yonta - essa que ficou muito brava com a viagem surpresa da galera, mas não impediu ninguém de ir.

Sete horas da manhã no prego quando os 11 jovens se toparam no lounge do hotel. As caras mais acabadas do mundo se encontravam ali, exceto talvez por Noah e Sina que pareciam ter ingerido cafeína de umas dez pessoas. Se dividiram em três grupos para caberem nos táxis que os levariam ao aeroporto, onde pegariam voo até Belo Horizonte.

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