Nesta coleção de poemas, declaro-me a todos que me fazem amar, mas nada de abstração, quero ditar o amar que dá água na boca. Nesta obra, versos são isso que trago de paixão e entranha.
Na criação nossa de cada dia, tem essa sim de, às vezes, dizer...
Por duas vezes, acho que um século durou cada uma, disseste afetos que me deram de beber lágrimas. Colossal foi minha felicidade. Estrelas eram insetos que roçavam o meu braço e minha pele ardia, inundado de ti que me escolheu. Isso por duas vezes. E por três vezes, traíste-me, deixas-te, ferido de arfar no pulmão sangue. Por três vezes te amei de dor excruciante na perfídia. Perdoei-te. É como me declaro. É como respiro. É como sou (teu). Se for assim também que Deus ama Então perdoo... a Ele. Por ter me feito te amar. Por ter-te feito. Por duas vezes tu. Por três vezes eu. Deus uma só, perpetuamente. A matemática do Senhor é pura paixão. Deus não sabe mais contar.
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