Esse tal de amor é um covarde
Que ataca e mata lentamente
De forma tão triste e cruel
mata moça, mata o moço
Do homem feito desfigura o rosto
rasga sonhos, da noiva rasga o véu
O doce dos lábios da menina
Pouco a pouco vira fél
Desse amor que mata tenho medo
Dessa dor que maltrata em devaneios
Esse amor tal de amor é um covarde
Que das armadilhas eu sempre escape
Uns dias cedo outros tão tarde
Repouse em paz meu coração
Livre de toda essa maldade.E.RUSSEAL
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BAR VAZIO E ALGUMAS CRÔNICAS DE TRISTEZA
Poésiecoletânea de poemas escritos nas noites e madrugadas frias entre bares sujos, amigos malditos, prostitutas, vinho barato e envelhecido e todos que podiam agregar valor para mim....aprecie sem moderação.