SERESTEIRO

17 8 2
                                    

Abre tua porta para mim
Trago uma canção
Minha voz rouca
Dedos machucados
Dedilhando o violão
Trago versos musicados
Não venho em cavalo alado
Só te peço que abra o portão
Antes que nessa calçada
Caia os pedaços
Do que sobrou do meu coração.

SERESTEIRO

E.RUSSEAL

BAR VAZIO E ALGUMAS CRÔNICAS DE TRISTEZAOnde histórias criam vida. Descubra agora