Abre tua porta para mim
Trago uma canção
Minha voz rouca
Dedos machucados
Dedilhando o violão
Trago versos musicados
Não venho em cavalo alado
Só te peço que abra o portão
Antes que nessa calçada
Caia os pedaços
Do que sobrou do meu coração.SERESTEIRO
E.RUSSEAL
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BAR VAZIO E ALGUMAS CRÔNICAS DE TRISTEZA
Poesíacoletânea de poemas escritos nas noites e madrugadas frias entre bares sujos, amigos malditos, prostitutas, vinho barato e envelhecido e todos que podiam agregar valor para mim....aprecie sem moderação.