A RECUPERAÇÃO

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DAY

- Finalmente em casa! - diz Day ao trazer Carol pra dentro da sala.
Bill vem correndo e se esfrega nas pernas de Carol.
- Filho, que saudade que a mãe tava! Vem cá! - Carol se abaixa pra pegar Bill.
- Aaaai! - Carol bota as mãos na cabeça.
- Baby! O médico disse pra você evitar abaixar e levantar tão rápido!
Carol faz uma careta.
- Yas... - Carol vai andando desanimada até o sofá.
- Nãnãnão! Nada de sofá! Vai pra cama!
Carol está sentada no sofá emburrada.
- Baby, não aguento mais cama...
- Mas amor, o médico disse que você precisa de repouso.
- Porra, cê acha que eu vou fazer o que no sofá?
Day ri.
- Tá bem, bravinha, pode ficar.
- Que pode ficar o que? Cê é minha médica agora pra me dar permissão? - Carol brinca ainda emburrada.
Day vai até ela, se abaixa pra ficar da sua altura e brinca com ela.
- Eu poderia ser. Cê quer brincar de médico? - Carol faz uma cara de desaforada.

- ATA! Muito engraçada a senhora, viu? Não posso descansar na porra de um sofá mas posso brincar de médico.
- Ué, cê pode ser a paciente que vai ficar de boa só sendo examinada. - Day gargalha. Carol quer rir mas segura o bico de brava.
- Vai, Dayane, é pra me ajudar!
- Ué, e não tô não?
- Não! Não me ajuda ficar me dando essas ideias, já me dá aquele calorzinho... - Day lança um olhar de reprovação mas com um sorriso.
- Baby... - Day se ajoelha no sofá ao lado de Carol que está deitada e começa a olhar seu corpo.
- Dayane, para de me olhar assim! - Day sorri maliciosamente.
- Assim como?
- Com essa cara aí de cachorro que não come há uma semana.
- Não como mesmo.
- Dayane! - as duas riem.
Day passa sua mão pela barriga de Carol.
- Senhorita, aqui dói? - Carol a olha incrédula.
- Não, doutora, eu bati só a cabeça. A senhora pode só examinar a minha cabeça, por favor?!
Day balança a cabeça.
- E lá sou médica meia boca? Tem que examinar tudo. - Day sobe a mão por dentro da camiseta de Carol e segura seu seio.
Carol respira fundo.
- Day...
Day pigarra.
- Doutora. Doutora Dayane.
Carol revira os olhos.

- Olha só, acho que tem alguma coisa errada aqui. - Day com as duas mãos massageia os seis de Carol.
Carol geme baixinho.
- E se não estou enganada, sempre que há um problema aqui, também há um problema aqui. - Day desliza uma das mãos pra dentro da calça de Carol.
- A-ha! Não disse? Tem um problemão aqui. Olha como tá molhada...
Carol a olha com raiva, mas continua na brincadeira.
- Doutora, a senhora tem certeza que eu posso passar por esse tipo de exame nas condições que estou?
- Ah sim, desde que você fique quietinha e me deixe fazer o meu trabalho.
As duas sorriem.
- Day... Tá uma delícia mas eu preciso mesmo repousar, não sei se isso é boa ideia.
- Shhh, sua médica sou eu. Eu que mando, eu que sei o que você pode ou não fazer. Fica quietinha e me deixa fazer o meu trabalho.
Day enfia dois dedos dentro de Carol que se contorce na hora.
- Eu falei! Sabia que tinha um problemão aqui. Preciso examinar melhor. Mas olha só... - Day empurra seus dedos lá no fundo.
Carol se contorce mais e geme franzindo a testa.
- Aqui dói, né? Tá fazendo cara de dor, senhorita.
Carol da risada.
- Cala a boca e me fode direito, Day!
Day estica seu outro braço na mesa de centro, alcança seu óculos e o coloca no rosto.
- Doutora Day.
Carol revira os olhos.
- Vai logo, Day! Faz direito!
Day tira seus dedos de dentro de Carol.
- Se você não me chamar de doutora vou parar por aqui.
Carol a olha incrédula.
- Eu tô falando sério. Vai perder de transar com uma médica dessas, bicho?!
Carol revira os olhos novamente.
Day então desabotoa todos os botões de sua camisa branca deixando seu sutiã preto e toda sua barriga a mostra.
- Talvez essa médica aqui seja mais interessante pra você. - Day da uma risadinha assim que vê Carol olhar para seus seios e morder os lábios.
- Ok, doutora. Estou com um problema, você pode me ajudar?
- Hmmm, assim está bem melhor, senhorita Biazin.
Day volta a por a mão dentro da calcinha de Carol.
- Doutora, meu problema é mais pra dentro. - Day coloca os dedos dentro dela.
Carol geme.
- Do-doutora, mais lá no fundo. Bem lá no fundo...
Day da um sorriso sacana.
- O que exatamente a senhorita tá sentindo?
- Calor.
- Onde?
- No corpo todo.
Day faz um movimento giratorio com os dedos.
- E aqui? Sente o que?
- Um tipo de agonia.
- Não é bom sentir eu mexendo aqui então?
- Nã-não... É mais uma agonia do tipo "não para".
Day sorri.
- Então não preciso prescrever remédio?
- Você já tá me dando o remédio, doutora. Só tem que por com mais força. O remédio funciona melhor com mais força e bem lá no fundo.
Day começa a enfiar os dedos cada vez mais forte fazendo o corpo de Carol sacodir um pouco.
- Sua cabeça dói?
- Dói. De tesão, doutora, preciso que a senhora me dê o meu remédio. Põe gostoso, põe!
- Vou fazer você sarar num instante...
Day soca com vontade e Carol goza deliciosamente.
Day se levanta.
- Acho que é contagioso, senhorita. Olha só:
Day baixa um pouco da calça, pega a mão de Carol e coloca em seu sexo completamente molhado.
- Hmmm, que delícia doutora! Digo, sorte a sua que eu também tenho um remédio pra ti.
Carol vira um pouco de lado, puxa Day pela bunda e põe a boca nela.
Day geme alto.
- Você é minha paciente, não posso deixar você fazer isso...
Carol olha pra cima e a encara.
- Shh, é uma delícia chupar minha médica gostosa.
Carol volta a por a boca em Day que se contorce enquanto segura em seus cachos.
- Fala putaria pra mim, doutora. Fala!
Day entre gemidos:
- Desde que coloquei os olhos em você naquela cama eu quis sentir sua boca em mim, senhorita Biazin. Então deixa eu gozar na sua boca, deixa.
Carol geme com a boca nela.
- Doutora, goza na minha boca, goza.
Carol volta a chupá-la com vontade.
Day goza também.
Carol se levanta e passa as mãos por dentro da camisa aberta tentando tirá-la enquanto beija Day na boca.
- Ei ei ei! Cê tem que ficar de repouso. Por hoje só podemos ir até aqui.
Carol totalmente incrédula:
- Cê só pode tá de zueira com a porra da minha cara, Dayane!
- Baby... - Day sorri de sacanagem - Temos a vida inteira pra fazer o que a gente quiser. Por hoje já passamos dos limites. Ei, vem Cá. - Day puxa Carol pra um abraço.
- Curtiu sua médica?
Carol da soquinhos nas costas dela enquanto seu rosto está fincado em seus cabelos.
- Deus me livre ter uma médica dessas. Eu já tinha morrido.
As duas riem.
- Pensando bem vou ficar mais atenta quando a gente tiver em hospitais, achei que cê curtiu demais a brincadeira, vai que me aparece uma médica gostosa e me leva você?
Carol a encara fazendo careta.
Mais risadas.

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