Às vezes constato,
Que a felicidade não pode ser dita,
Mas apenas admirada por cada ser.Nenhuma alma sentirá,
Aquela que sorri mas é contada,
Pois essa não lhe toca.Essa não lhe encanta.
E o que é certo,
É que na mesma falácia me engano
Palavras que descaem de um feliz âmagoÉs tão frágil,
Oh sorrir, porque te tento,
Contar-te a uma boca desfaz-te.Mas volta a crescer.
E caí outra vez,
Num monte de negatividade
Que este mundo me espalhaQuem o souber guardar,
Proteja-o no coração
E cale-se para semprePorque, na verdade, tudo é em vão
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Vida Desentendida
PuisiPara aqueles que sentem um mundo por descobrir. Para aqueles que do negro exploram rosas pretas. Para quem quer pensar e sentir, mesmo no caos do desentendimento.