Do Inanimado a Vida

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Ohayo! Tudo bom amores? Espero que sim [^^] aqui vai mais um capítulo dessa história bem mágica. Boa leitura.

🍥🍥🍥🍥🍥愛🍥🍥🍥🍥🍥

Nunca senti tanta dor de cabeça na minha vida por uns instantes achei que iria morrer, levanto a cabeça tentando ver como tudo está depois do acidente e sinceramente nunca vi algo tão horrível pessoalmente como vejo agora. A senhora Louis com um pedaço de galho atravessando a sua garganta de frente para mim.

Seguro minha agonia para não gritar desesperada, olho para trás do corpo Louis e vejo que batemos em uma árvore o impacto nos tirou da pista até aqui, saiu de cima de Diana e tento acordá-la.

- Diana! - grito seu nome as pressas.

Ela se encontra adormecida no meu colo enquanto a sacudo sem parar, Diana tem que está bem.

- Diana! - grito mais alto.

Ela desperta lentamente uma cheiro de gasolina forte me incomoda até que olho pela janela e prevejo o pior, o tanque de gasolina do carro está vazando.

- Diana! Temos que sair daqui - tento abrir a porta do carro.

- Mãe! - ela grita em agonia ao vê-la.

Engulo o seco ao escutá-la, não consigo imaginar seu desespero nesse momento. Fico de costas para ela e chuto a porta com ambas as pernas, continuo varias vezes sem sucesso até que tento de novo só que dessa vez a janela e com sucesso a quebro, chuto uns cacos maiores presos na janela até eles quebrarem. 

- Mãe! Acorda por favor - Diana a sacode. 

- Diana... temos que sair logo daqui se não vamos morrer.

- Mas e a minha mãe? - a fito seriamente.

Um enorme medo me consome, medo de dizer a verdade, medo de dizer que sua mãe está morta, não quero magoá-la mas preciso ser direta e clara.

- Diana ela está morta - digo ao virar de frente para a mesma.

- Não! Ela não pode morrer - grita desesperadamente.

- Diana! - seguro forte em seus ombros. - Sua mãe morreu e se não saímos saqui iremos morrer também, você acha mesmo que ela ia querer que a única filha dela morrer em chamas - digo firme, seus olhos em lágrimas machucam meu coração mas tem que ser assim. - Temos que ir saia pela janela.

Ela olha sua mãe por cima dos ombros e em seguida sai pela janela, enquanto ela saia vejo o livro da minha mãe no chão o pego rapidamente e saio logo depois do carro. Pego Diana pela mão e corremos até a pista novamente distante do carro, reparo que o caminhão ainda está lá e me aproximar do veículo.

Vejo um senhor de meia idade barbudo no banco da frente, reparo em uma garrafa de cerveja no painel de dando uma imensa raiva naquele momento. Não acredito quele cretino estava bêbado, ao me aproximar mais ele arranca o caminhão e vai embora.

- Desgraçado! - digo indignada.

Um carro se aproximar de nós.

- Vocês estão bem? - uma mulher sai dele.

Preste a responde-la travo ao ver Ed saindo logo em seguida.

***

Na sala de espera do hospital sou cercada pelo xerife da cidade fazendo um enorme questionário sobre o ocorrido.

- Iremos entrar em contato - diz o xerife.

Aguardo a vinda de Diana da enfermaria, Ed se aproxima com um copo de café expresso e senta ao meu lado. 

- Você está bem? - ele estende a bebida.

- Sim... eu acho - pego a bebida. - Espero que ela esteja bem.

- Vai está - ele sorrir. - Você a protegeu até o fim, ela não saiu muito machucada e isso graças a você.

Peguei a maior parte do impacto com uns estilhaços de vidro cortando meu braço direito, mas não é por isso que me sinto uma heroína.  

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