William Afton - Um homem cujo coração era roxo

"Um gostinho"

AVISOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

(E estou muito feliz para dá-lo)

Esse capítulo contém um pouquinho de Lemon!!! Então, se não gostar de ler sobre isso, pule a parte.

Só isso, muahahaha

Beijos de chocolate e fuiiiiiii------------------------------------------------------------------------

Michael P.O.V

Estava conversando animadamente com Camila, ignorando Henry do meu lado, ainda segurando a sacolinha de remédios, que obviamente estava clamando por atenção.

Conversei mais um pouco, até que dei uma desculpa para desligar, ela aceitou e desligou.

- O que foi, Henry? - disse enquanto botava o celular no bolso, Henry estava com uma cara séria, mas seus olhos... eles...

Continham puro desejo. Um desejo avassalador.

Ele me empurrou contra um beco que estava bem do nosso lado, entrou em uma porta e a fechou, colocando um pedaço de madeira em baixo da porta para que ninguém abrisse. Me choquei contra uma parede de tijolos, me fazendo dar um leve gemido de dor pela grosseria. Ele botou cada uma de suas mãos nos dois lados de minha cabeça e soltou a sacola de remédios do lado de uma cadeira, ele estava ofegante, e seus olhos cor âmbar se tornaram mais intensos.

- Michael, Michael... - sua voz pronunciando meu nome, foi como uma canção. - Você sabe que sou impaciente não?

- H-Henry... não podemos...

Ele ficou com o rosto mais sério, e pressionou seu corpo contra o meu, me fazendo, sem a mínima intenção, dar um gemido fraco. Corei na mesma hora.

- Ambos sabemos que você quer, Michael - sua voz estava cada vez se tornando mais baixa, me fazendo derreter - mas, como quero que sua primeira vez seja mágica, quero que você tenha um gostinho do que sou capaz de fazer...

Realmente, não tinha entendido.

- Um gostinh.. - fui interrompido por um beijo, feroz e cheio de luxúria.

Ele pediu passagem, e eu concedi.

Estávamos em uma dança. Uma dança deliciosa e prazerosa para ambos, Henry se encostou totalmente em meu peitoral. E fez uma coisa que eu reclamaria caso eu não quisesse.

Ele abre o zíper da minha calça e a abaixa. Junto de minha cueca. E começa a estimular meu membro com rápidos movimentos.

Minha cabeça se encosta totalmente na parede, e fecho os olhos. Aproveitando o momento, Henry começa a chupar meu pescoço, lhe dando vários gemidos incontroláveis, ele deu um risinho contra minha pele, e me derreti.

Eu gemia, gemia muito. Caralho, eu acho que sou Bissexual...

Ele parou com os movimentos e me sentou em uma cadeira que estava lá. E começou a estimular meu membro novamente... só que com a boca.

Eu gemia descontroladamente. Tentava tapar minha boca para pelo menos abafar um pouco. Sem sucesso.

Caralho, eu estava a ponto de gozar.

- H...Henr, AAAhhhh~~~~, E-eu vou... - Gozei em sua boca, e o culpado disto engoliu satisfatoriamente.

- Bem docinho... - ele levantou sua cabeça para perto da minha. Eu suava e sentia minha pele totalmente quente, caralho... Eu não conseguia pensar em mais nada a não ser naquela boca deliciosa - Eu disse, isso é só um gostinho... - ele lambeu meu pescoço, me proporcionando arrepios. Acho que... eu realmente desejo ele. Quero que ele me tome.Que me torne dele.

- H-henry... eu... - ele tapou minha boca novamente com seu indicador, só que não hesitei e a chupei, fazendo com que ele gemesse.

- Sei que você está na pilha... mas, quero que sua primeira vez seja mágica, meu doce Michael. Quero que seja algo que você nunca esqueça. Que seja a melhor noite de prazer da sua vida...

Afirmei com a cabeça, tentando me recuperar do meu orgasmo. Henry me ajudou a vestir minha cueca e calça, e me alcançou a sacola de remédios. Como a essa altura não viraram poeira?

Saímos de lá com sorrisos no rosto, o meu um pouco corado ainda pelo ato do maior.

Andamos pela calçada calmamente, até que Henry me surpreendeu com uma ação, considerada pequena, mas totalmente gigantesca para mim. Ele segurou minha mão, e permaneceu a segurando enquanto caminhávamos.

Acho que nunca tive tamanha felicidade, eu torcia para que ninguém estragasse esse momento.

Até que sinto um cutucão no meu ombro, e viro um pouco minha cabeça para saber quem foi o responsável.

Fudeu.

Era meu pai.