Prólogo.

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Lili Reinhart

- Lili! Estamos atrasadas, acorde e se apresse!

Acordo com os gritos da minha mãe, ela sempre faz a mesma desde a escola. Já tentei explicar que existe despertador, mas ela sempre fala que não adianta, e que é melhor ela mesmo me acordar.

Minha mãe ela sempre cuidou de mim desde que meu pai foi embora. Que saiu pra comprar leite e nunca mais deu as caras. Sempre foi independente, nunca precisou do dinheiro do seu ex-marido pra nada. Minha irmã mora fora com a minha afilhada, as vezes vêm nos visitar, mas é eu que sempre fico com a mamãe.

- Lili!

Olho pra tela do meu celular e são exatamente 07:33am e minha mãe está na cabeça que quer ir pra Fazenda dos meus avós. Não poderia ser um pouco mais tarde?

- Lili Reinhart, se você não descer em absolutamente 10 minutos, deixo você sozinha.

- Era tudo que mais queria! - murmuro e vou me arrumar.

Depois de me arrumar desço para cozinha, e lá estava minha querida mãe com uma preciosidade na suas mãos, Pão de queijo!

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Depois de me arrumar desço para cozinha, e lá estava minha querida mãe com uma preciosidade na suas mãos, Pão de queijo!

Minha mãe sabe muito bem me chantagear quando eu não quero ir ou fazer as coisas.

- Só saiba que só estou indo por conta desses pãozinhos.

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