Após pegar seu namorado lhe traindo inesperadamente, Lili Reinhart, de 23 anos, resolve então aproveitar as férias na chácara de sua avó em sua cidade natal. Sua vida está uma confusão e o que ela precisa agora é de tempo e um recomeço.
E por causa...
aaaa preparem o core capítulo grandão pra agradecer pelos quase 2k ❤
eu me sentindo a famosona:
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...
Depois de subir as escadas e deixar minhas tias entretidas em suas conversas fúteis, vi a tela do celular - Era a Tess. - Estranhei, minha irmã raramente me ligava.
Na última vez que ela me telefonou, não foi para dizer que eu ia encontrar outra pessoa melhor. E sim, esfregar na minha cara que sempre soube que Jordan ia cansar de mim e partir para outra. Falava que se não parasse com as minhas frescuras, minha loucura por fotografia e andar por aí com minha câmera velha, nunca ia encontrar ninguém.
Teve um tempo que eu ligava pra opinião da minha querida irmã, pois ela sempre era a mais desejada da região, popular da escola, a garota perfeita. Hoje não me importo mais.
Penso em rejeitar a ligação e voltar lá pra baixo com os outros, mas poderia ter acontecido algo com a minha sobrinha.
Atendo a chamada. Sua respiração estava rápida e parecia nervosa.
- Lili. A Addy... - Fala sussurrando. Já peguei a chave do carro caso fosse preciso.
- Ela sumiu. Aquela peste ela evaporou. Sumiu.
- Ela estava chorando por conta dos trovões, vim fazer uma ligação. Deixei a chave na ignição e sumiu. Ela e a chave.
Não estou acreditando no que ela tinha acabado de falar. Sinto que meu mundo está desabando.
- Onde você está? - Pergunto com a voz embargada.
- O quê?
- Onde você está, Tess?
Depois de anotar o endereço, já pego minha bolsa, calço um sapato e desço às escadas correndo. Todos estão olhando pra mim. Devem esta pensando que estou louca, mas não tenho tempo para dá explicações. Abro a porta e vou em direção ao automóvel.
Demorei um grande tempo para conseguir entender que a Addy tinha sumido. Essa noite estava chovendo, com relâmpagos, trovões. A estrada estava mais escorregadia que o normal. Mas eu não estava me importando. Só de saber que minha pequena estava correndo perigo se sinto completamente horrível.
Eu me sentia mal, tão mal que eu queria chegar em casa e desabar. Mas ao mesmo tempo queria segura-la em meus braços.
Não me conformava que isso estava acontecendo, que minha Addy, estava sozinha. Só queria que tudo isso fosse um pesadelo e que seria acordada por seus pulos, e ela estaria lá, dando seu melhor sorriso.
