Capítulo 6.

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Lili Reinhart.

Ao escutar o barulho ali perto de onde estava, volto para casa pois já está tarde e minha barriga está doendo de tanta fome.

Ainda não consegui encontrar o dono do peludo. Ninguém pertence à ele. Expliquei a vovó e ela permitiu criá-lo enquanto não achasse o seu cuidador.

Subo para meu quarto e vou tomar um banho gelado para passar o estresse e cansaço. Me dispo e entro debaixo da água, sentindo se chocar á minha pele.

Após 15 minutos no chuveiro, saio enrolada na toalha indo em direção ao meu armário, quando minha mãe entra no quarto, me assustando.

— Mãe! Se eu tivesse pelada? - Falo segurando a toalha com mais força.

— Não ia ter nada. Tudo que tenho você tem! - Diz com uma expressão debochada me olhando de cima pra baixo.

— Tá bom. Mas qual foi o motivo da senhora entrar no meu quarto sem ao menos bater na porta? - Pergunto com curiosidade.

— Seu primo Hart, está aqui! Vista uma roupa descente e desça lá pra sala, estamos te esperando. - Responde se virando e fechando a porta antes mesmo de eu responder.

Depois de vestida, desço as escadas vendo as mulheres da casa bajulando o meu primo. Pra vovó e mamãe Hart sempre foi o querido da família, ou resumindo: o santo. Mas só tem a cara mesmo.

Ele sempre foi daqueles que sai escondido pela madrugada para frequentar festas clandestinas, bebe até não conseguir mais andar, pega um monte de mulheres e larga depois da transa. E eu sei muito bem, até porque me meteu em suas brigas...

Mas enfim, só sei disso. O vovô sabe que o Hart não é nem um coitado por ser homem. Depois de ver toda aquela bajulação, finalmente sentem minha presença.

— Chegue querida, sente-se conosco. - Fala vovô batendo ao lado dela no sofá simulando para me sentar.

— Abram espaço! - Respondo me sentando entre ela e Hart.

— Como vai priminha linda que tanto gosto? - Fala o loiro me abraçando de lado.

— Oi incompetente, odeio admitir mas tava com saudades! - Sussurro no ouvido do mesmo, correspondendo o abraço apertado.

— Ah é? Pois nem senti, mas agora me salva que eu não estou mais aguentando tantas perguntas e apertos na bochecha. - Fala baixo o suficiente só para eu escutar.

— Só quando você admitir que estava com muita saudade e dizer que sou a melhor prima do universo! - Respondo cruzando os braços esperando a resposta.

— Ok, ok. Eu estava morrendo de saudades, e eu te amo muito, agora por favor, me leve para sair, porque sou um ótimo primo! - Responde se levantando do sofá e puxando meu braço.

 Eu estava morrendo de saudades, e eu te amo muito, agora por favor, me leve para sair, porque sou um ótimo primo! - Responde se levantando do sofá e puxando meu braço

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Então gente como é minha primeira fanfic, eu nunca estou satisfeita e fico botando defeito em tudo. Mas enfim, deixem a opinião de vocês. Esse capitulo foi só pra "apresentar" o famoso Hart.

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Beijinhos 💋

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