Meu anjo da guarda

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Oii gente, essa é a minha primeira Fanfic e estamos no segundo capítulo. Se gostou, não esquece de votar.
Chega de enrolação, bora pro capítulo.

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_Eu! - Eu me viro, logo tendo a visão do rosto do Jimin, e lhe dou um beijo de tirar o fôlego. Nossas línguas se entrelaçam, eu nunca me senti tão bem quanto estou me sentindo agora, Jimin segura em minha cintura e me puxa pra mais perto, eu seguro em sua nuca, enquanto percebo os olhares em nós dois. Eu e Jimin nos afastamos, eu entrelacei nossos dedos, e me virei para Mark.

_Chifre trocado não dói. - E saí com Jimin de volta a nossa mesa, reparei que ele não estava nem um pouco satisfeito com a minha ação, talvez porque eu usei ele pra me vingar do chifre do Mark, ou porque ele tem namorada enfim. Eu resolvi quebrar o silêncio entre nós dois pra pedir desculpas.

_Jimin... Me desculpa. - Eu digo tocando a sua mão e ele logo a puxa.- Olha não foi minha intensão te usar, mas infelizmente foi o que acabou acontecendo, eu espero que você me perdoe por esse ato.

_Eu não tô nem aí pra minha namorada, o problema é você achar que pode sair beijando as pessoas como uma vingancinha besta. Você não pode brincar com os sentimentos das pessoas assim.

_Pera aí! "Você não pode brincar com o sentimentos das pessoas assim", como assim? Você não pensou que eu te beijei por beijar não, né?

_Não, claro que não. - Não senti firmeza na sua voz, agora tudo faz sentido. Ele não queria que eu o beijasse para não despertar nenhuma paixão nele, mas que homem é esse que se ilude tão rápido?

_ Jimin, eu não fiz por mal, eu não sabia que isso te deixaria tão mal.

_ Não, tudo bem. - Ele diz se levantando- Vamos embora logo.

Ele começa a andar e eu vou o seguindo, sentindo o clima pesado que se estabeleceu. Jimin nem sequer olha na minha cara o caminho todo, ele chega no carro, o destranca e entra, me esperando chegar, ao invés de eu entrar no banco de trás, eu resolvo entrar no banco do carona, para que eu pudesse ficar ao lado dele e não correr o risco de ser ignorada. Ele retira o carro do estacionamento e segue o caminho de volta para casa, o problema é que essa minha resolução para não ser ignorada não funcionou nada.

O carro começou a parar de funcionar no meio da pista, por sorte, havia uma pousada a poucos metros, fomos até ela para que não houvesse nenhum acidente. Jimin abriu o capô e não conseguiu identificar o problema, bom, pra ser sincera me pareceu que ele não entendia absolutamente nada a respeito de mecânica.

_ Tá tudo bem aí, Jimin?- Eu digo em tom de deboche, me aproximando dele para que eu pudesse dar uma olhada no carro, e logo que bati o olho, já soube o que aconteceu com o carro.- Bateria do carro acabou, meu anjo.

_ Como você sabe? - Tá na cara.

_ Eu fiz um bico quando eu era mais nova, trabalhando como ajudante na oficina de mecânica do meu tio, eu aprendi bastante coisa com esse trabalho.

_ E o que vamos fazer? - Ele me perguntou seco, provavelmente lembrou do nosso beijo e voltou a ter sentimentos ruins sobre mim.

_Chamar um guincho, é claro. Será que aqui tem sinal de telefone?

_ Não sei, deixa eu ver.- Ele retira o telefone de dentro do carro, disca um número e começa uma ligação, com o viva-voz ligado para que eu pudesse ouvir a conversa para depois não ter de me contar.

_ Alô?

_ Alô, eu tô precisando de um guincho.

_ Ah sim, amigo, estamos em greve aqui, só tem eu trabalhando, a greve termina amanhã. Tem algum problema você aguardar até amanhã?

_ Não não, sem problema.

LOVE IS A LIE- Park JiminOnde histórias criam vida. Descubra agora