T2 Não quero nada contigo!

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Pergunta do capitulo: Qual dos rapazes acima, vocês preferem?


..........

Já na aula, alguém bate a porta e o professor o manda entra e nem acreditei no que via.

Mas como ele teve a audácia de voltar para aqui depois do que ele fez a mim.

*Canalha! *

"Posso entrar professor?" Pergunta o bastardo.

"Depende do que vieste fazer aqui."

"Eu sou aluno novo da turma." Diz o cretino, mostrando um papel ao professor possivelmente da direção.

"Neste caso podes entrar e apresentar-te a turma" diz o professor, dando-o passagem e ele ostenta o seu sorriso que outrora me encantou e iludiu.

"Bom, me chamo Fabrício, tenho 20 anos, me mudei para cá a uns dias e serei o vosso colega de classe, como é obvio." Diz ele e todos gargalham no final, com exceção de mim, da Bia e do Cameron.

"Muito prazer em te conhecer Fabrício, escolhe um lugar para sentar, pois tenho de continuar a aula." Diz o professor de química e ele caminha na minha direção.

Mas ele passa por mim, felizmente, porém lançou-me o seu olhar e eu fechei ainda mais a cara.

"Viado, esse não é o teu ex?" cochicha a Bia no meu ouvido.

"Infelizmente é o desgraçado."

Depois desse ocorrido, as aulas passaram se arrastando e eu não consegui mais concentrar nelas.

(...)

No termino das aulas, enquanto todos saiam, eu fiquei para trás, arrumando as minhas coisas e acabou por ficar na sala somente eu, os meus dois amigos e ele.

Ao sairmos pela porta ele segura no meu braço, me fazendo parar e eu voltei a cara para ele.

"Preciso falar contigo." Diz o desgraçado.

"Primeiro: Solta o meu braço; Segundo: Não tenho nada, repito NADA para falar contigo e vê se me erra." Esbravejo na cara dele, que por incrível que pareça, abaixa a cabeça.

*Sínico!*

"Deixa-me somente explicar-te o sucedido."

"Argh. Como já te conheço e sei que não me deixarás em paz, podes começar a falar."

"Pode ser em particular?" pergunta o sujeito.

"Para uma pessoa que não tinha nada, agora estás a pedir muito não achas? Mas eu vou te dar somente essa regalia." Digo com um sorriso sínico. "Podem nos deixar a sós por uns instantes." Peco aos meus amigos só respondem com um ''OK" e se vão embora. "Desembucha, porem o que vais dizer não alterará o meu conceito em relação a ti."

"Só peco que me escutas. Naquele dia que chegaste em minha casa e me encontraste com aquele ser desprezível, não era o que parecia, ele me seduziu e me induziu a transar com ele e ..." ele se justifica, mas eu não o deixo terminar a frase.

"Só podes estar de sacanagem com a minha cara né? Como é que dizes que ELE te seduziu a transar com ele, se já me tinhas traído antes, mas eu fingi não acreditar. Os meus amigos já tinham me alertado que te viram aos beijos com ele numa festa, mas eu banquei de sego, burro e neguei a eles o sucedido, porém isto só levou a minha discussão com eles. Agora se me dás licença, tenho gente que me adora e me quer." Digo tudo o que me vem a alma.

"Por favor volta para mim, eu mudarei, eu prometo." Insiste o Fabrício e depois me beija, porém eu mordo os seus lábios que começaram a sangrar e chutei no meio das suas pernas, em cheio no seu micro-penis e os seus tomates, fazendo-o ajoelhar no chão, segurando o seu pacotinho.

"Não volto a repetir, NÃO QUERO NADA CONTIGO! A fila anda meu bem." Dito isso saio pela porta da sala, mas ainda consigo ouvir ele dizer:

"ISSO NÃO VAI FICAR ASSIM OUVISTE? SE NÃO FORES MEU, NÃO SERÁS DE MAIS NINGUÉM."

"Volto para sala e ameaço: "Isso é o que TU pensas. Serei de quem eu quiser e se intrometeres na minha vida, faço questão de te perseguir e caso tentes fugir, eu te caçarei e irás suplicar pela tua medíocre vidinha." Dito isso ele se enfurece, mas eu dou-lhe as costas com um sorriso vitorioso no rosto e sigo até ao meu carro, onde encontro os meus amigos e a minha irmã me esperando.

No trajeto para casa, conto-lhes o ocorrido e eles somente concordam com algumas expressões como: "É isso aí Viado.": "Arrasaste cachorra." E "Muito bem amigo.". Me aconselham também a afastar-me do meu ex, porém é ele que irá se afastar de mim.

Enquanto dirigia para casa, eu só conseguia me culpar por ser tão burro ao ponto de me deixar levar pelas palavras doces que ele dizia, mas no fundo escondiam um lado obscuro do Fabrício que eu nunca imaginei existir.

Também não saia da minha cabeça o dia da traição:

# Eu era do terceiro ano e o dia estava normal como as outras. Saí de casa com a minha irmã para as aulas e íamos encontrar com o meu namorado Fabrício em frente a nossa casa como o habitual, pois a distancia entre a nossa casa e a escola era pequena. Mas naquele dia não o encontramos ali, eu preocupado pois ele nunca se atrasa, telefonei-o e ele disse que estava muito doente e faltaria naquele dia. Eu me ofereci para ficar com ele em casa, porém ele recusou e eu fui para a escola.

Na escola, eu já tinha assistido duas aulas de química super preocupado com ele, então resolvi faltar as restantes aulas e fui até a sua casa. Cheguei lá e não encontrei, ninguém em casa, com exceção da empregada que já me conhecia e me deixou subir até ao quarto do Fâ.

Subi tentando fazer o mínimo barulho possível porque queria o surpreender. E não é que ao chegar próximo da porta e ouvi uns gemidos que não pareciam nada de dor mas sim de prazer.

Giro a maçaneta e ela se encontrava destravada. Abro a porta um pouquinho e espreito para dentro do quarto e vejo o tal amiguinho do Fabrício de quatro levando bem fundo a rola dele, enquanto era pegado com vontade no seu longo cabelo e levava algumas palmadas nas nádegas.

Eles estavam um pouco de costas para mim o que dificultava eles a me verem, entro nos bicos dos pés, fechei a porta lentamente e sentei na cadeira junto a mesa do computador e eles nem me notaram.

O Fabrício ainda socava fundo no cú do seu amigo/amante e dizia: "Toma lá vadia, puta, cachorra..." ou "É assim que gostas, bem forte né?" e o outro só gemia e dizia "Mas forte meu machoooo ..."

Mudaram de posição e só assim puderam me ver. Eles adquiriram feições assustadas, eu me levantei e caminhei em direção ma porta de saída do quarto e o Fâ veio atrás de mim.

"Não é isso que estas a pensar." disse ele.

"Como é que sabes o que estou pensando? E porquê todo mundo diz a mesma coisa quando é pegado no flagra? Me explica." Falei tranquilamente. "Melhor deixa os teus argumentos somente para ti. OK?"

Ele tentou falar, mas eu o cortei e lembrei de algo. Retornei ao quarto e o Fâ ficou chorando sentado no chão. Entro e encontro o seu amante de quatro voltado de costas para mim e disse: "Como é que foi a conversa com o corno do teu namorado? Contas-me depois, agora vem terminar de me foder gostoso. Vêm." Ele pensou que era o Fâ.

Me enfureci e encaminhei até ele e o dei uma boa palmada na bunda que até ficou a marca da minha mão aí. Ele se levantou gemendo de dor e voltou-se de frente para mim assustado.

Ele descei no chão e tentou disser: "Filho da p..." não o deixei terminar a frase porque dei-lhe um soco na cara que até os meus dedos doeram.

"Isso é para não te meteres na minha vida e da onde saiu esse tem mais ouviu." Eu disse.

Saí daí e fui para a minha casa. Depois daquele dia o Fabrício me procurou algumas vezes, mas eu só o dei vácuo até ele e o seu amante mudarem de cidade. #

Oi voltei, desculpa a demora mas eu voltei com um grande capitulo para vocês.

Gostaram?

Não esqueçam de votar e comentar, isto me ajudará a motivar a escrever ainda mais.

Obg.

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