T2 Surpresa

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Leonardo narrando

Eu nem acredito que estamos passando um fim de semana prolongado na casa de praia do Rapha e que lugar! A casa é simples em relação ao que a minha família possui, porém, a mesma é sofisticada e aconchegante.

De tanto tomar banhos no mar e na piscina, acho que se tomasse mais algum, me tornaria numa uva-passa, kkkkk.

Depois de presenciarmos o belíssimo pôr-do-sol, o Rapha convidou-me a dar um passeio pela pequena cidade piscatória e eu a princípio recusei, pois, os nossos outros acompanhantes não quiseram ir connosco e posteriormente o meu namorado me convenceu dizendo que eles queriam privacidade. Disso pensei que eles quisessem transar e fui com ele ao passeio.

Vestimo-nos a rigor e partimos no carro do Rapha até a acolhedora cidade e nela todo era simples e bonito. Passeamos pela praça local, sempre de mãos dadas e por incrível que pareça, as pessoas não eram tão mentes-fechadas, de vez em quando alguém nos elogiava e vi até alguns casais gays, claro que de vez em quando alguém nos encarava com cara de reprovação e nem ligamos.

Depois da praça, fomos a um pequeno parque de diversões repleta de crianças felizes, me fazendo recordar a minha infância com os meus três pais e a minha irmã.

Jogamos diversos jogos e eu quase sempre perdia e o Rapha só zoava com a minha cara e depois me consolava, me abraçando e sussurrando palavras de carinho em meus ouvidos, arrepiando-me todo.

Num desses jogos ele ganhou um urso de peluche gigante e ofereceu-me ele, que fofo e eu o agradeci com um caloroso beijo e prometendo que hoje seria a nossa noite e eu nem suspeitava da surpresa.

Passamos horas perambulando pelas ruas e estabelecimentos da região e ás dez da noite retornamos a casa de praia e chegando lá, todas as luzes estavam apagadas, com exceção de uma trilha de pequenas luzinhas.

- Que luzes são estes?

- Surpresa! – diz o meu namorado todo eufórico.

- Quê? – pergunto surpreso. – O dia dos meus anos não é hoje.

- Não é esse tipo de surpresa. – diz sorrindo. – Segue-me e verás.

Caminhamos pela trilha de luzinhas e disso chegamos a parte traseira da casa e em baixo de uma árvore toda iluminada pelas luzes e corações de cartolina vermelha, encontrava uma mesa coberta com um pano branco, decorada com pétalas de rosa vermelha, um candeeiro, 2 pratos e talheres, juntamente com recipientes com comida.

- Uau, que lindo!

- Isso tudo é somente para demonstrar o meu amor por ti. – Fala o Rapha me acompanhando a uma das cadeiras da mesa e arrasta-o para eu me sentar como um verdadeiro cavaleiro e depois ele se sentar na outra.

- Não era preciso tudo isto, pois eu seu do teu amor por mim tal como sabes do meu para ti.

- Que isso, um mimo de vez em quando não faz mal.

Daí em diante ele serviu uma magnífica Lasanha e para sobremesa uma tarte de chocolate e gelado de baunilha, e como todo estava uma delícia. Ele confessou que teve ajuda da Bia e do seu namorado na organização da surpresa e que aquela mala que tentei abrir quando chegamos aqui, possuía algumas coisas que usaram.

De repente ele levantou da sua cadeira e eu também. Ele caminhou até perto de mim e se ajoelhou.

-Leonardo, confesso que te admiro a muito tempo, mesmo antes de me conheceres e que eu tinha um crush em ti mas isso intensificou quando nos encontramos naquele churrasco e a partir daí passei a contar as horas para voltar a te ver. – dizia ele enquanto eu chorava de emoção, ele disse mais uma série de coisas até chegar ao mais importante de todos. – Deixando de enrolação, Leo aceitas ser o meu namorado? – ele abriu uma caixinha de veludo revelando 2 anéis lindos.

- Eu nem sei o que dizer. – digo e nem consigo parar as lágrimas.

- Apenas o necessário.

- Aceito!

Trocamos as alianças, namoramos mais um pouco e por fim ele me levou até o nosso quarto, ele acendeu diversas velas aromáticas e sob a luz delas, ele envolveu-me num beijo caliente, pedindo depois passagem para a sua língua e claro que cedi. As nossas línguas travavam uma luta de puro desejo.

Enquanto isso ele levantou lentamente a minha camisa, paramos de beijar e ele a retirou completamente, começando posteriormente a beijar o meu pescoço e deixando chupões por onde passava e as vezes mordidas.

Ele desceu mais pra baixo, chegando aos meus mamilos, chupando e mordendo de leve um por um causando uma série de correntes de prazer pelo meu corpo e os meus gemidos não eram contidos.

Agora era aminha vez de dominar. O joguei na cama e voltei a beijá-lo, retirando a sua camisa, repetindo os processos que ele me fez e tal como eu, ele não continha os gemidos. Fiz uma trilha de beijos pelo seu definido abdómem, beijando gomo por gomo, passando pela pequena trilha de pelos que sumiam dentro da sua bermuda. Ele me ajudou a tirá-la.

Passei a esfregar as nossas ereções, escondidas dentro das nossas cuecas e depois rebolei em cima dele, levando-o a loucura.

Retirei as nossas cuecas e passei a punhetar os nossos paus juntos com uma mão. Parei e abaixei-me lentamente até estar com o seu membro perto da minha cara, coloquei uma bola na boca e suguei com vontade passando depois para o outro e por fim lambi o seu pau da base até chegar a cabeça e o abocanhei e como ele não era pequeno, não consegui coloca-lo todo na boca e comecei movimentos com a boca de cima pra baixo e de baixo pra cima.

- Isso ... gostossssooo ... nunca maiiiisss desgruuudoo deeessaa bocaaa ... vai chuuupa o teu macho ... - dizia o Rapha enquanto era chupado.

Daí em diante ele colocou as mãos na minha cabeça levantando sem eu tirar o seu membro da boca e de quatro. Ditando a velocidade com as mãos ele começou a dar rápidas estocadas na minha boca. Eu já nem conseguia distinguir a minha saliva com o seu pré-gozo, pois estavam todos misturados. Ficamos nisso até que o seu pau inchou e despejou vários jatos de porra na minha boca e eu tratei de o engolir, porém era tanta que nem consegui, deixando escorrer também da minha boca.

Eu levantei ficando a sua altura e ele me beijou saboreando o sua porra.


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