capítulo IV

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Bella volta ao enorme salão e encontras seu pai, ele estava a conversar com uma bela dama, quase de sua idade.
- pai...
- Bella... Essa és a madame Samovar e seu filho. Ela trabalhava aqui no palácio e conseguiste um título de duquesa de vosso antigo rei por ser uma de vossas melhores empregadas e damas de companhia.
A mulher a qual tinha um sorriso dócil aproxima-se de Bella.
- sua filha és tão bela...
Ela acaricia as duas maçãs do rosto de Bella com suas delicadas mãos, mas também um pouco ásperas com o trabalho pesado que deves ter enfrentado por anos.
- obrigada pelo vosso elogio, senhora. Também és bela.
O pequeno menino estava a esconder-se atrás do vestido da mãe, estava tímido.
Bella abaixa - se na altura do pequeno.
- Olá, qual é o seu nome?
- Z- Ziphin... -Ele gagueja.
- não precisa ficares tímido... Tu queres brincar comigo? Podemos ser amigos.
O menino ilumina um sorriso no rosto.
- brincar? De que?
- do que quiseres brincar.
O menino retira-se de trás da mãe e vai até Bella.
O pequeno garotinho era loiro, com olhos azuis claros, pequenino e magro.
- qual és o seu nome?
- meu nome é Bella. Que idade tens, pequeno?
- eu tenho 5 anos.
Zip pega a mão de Bella e começas a correr para fora do entediante baile.
(...)

- aquela maldita e corajosa plebeia!-Profere o príncipe enfurecido com a dor insuportável a qual sentia.
- de quem estás a falar?- Edward, seu amigo e escudeiro exclama o interrogando.
Edward havia sido nomeado como o líder e general da guarda real a bastante tempo, mesmo sendo o mais "novo" a ter entrado na guarda real.
Edward e Sebastian se conhecem a muito tempo.
Pela ironia, o príncipe era amigo de um plebeu.
Depois de certos anos e acontecimentos, o príncipe começou a odiar plebeus, mas não deixou seu melhor amigo e o estabeleceu na guarda real.
- aquela mulher desprezivelmente corajosa e que não teme a morte estás a me deixar maluco.
- de quem estás a falar, céus?!-Exclama Edward já enfurecido.
- uma plebéia a qual eu dei a honra de se tornar meretriz de um príncipe e o que eu ganho és um pontapé em minha intimidade.
Edward estava a se contorcer para não rir do amigo, mas era inútil.
Começaste a rir.
- não posso acreditar que levaste um pontapé de uma dama.
- aquela maldita podes ser tudo, mas de dama não tens és nada.
Edward não consegue parar de rir ao pensar no pontapé que aquela dama deves ter dado.
- tenho que admitir que a bela moça tem uma coragem imensa.
Edward tinhas a noção de que o seu amigo não fazia coisas certas, mas ele começaste a ver um pouco de esperança ao saber dessa determinada e bela garota. Serás que ela pode mudar o rumo de tal maldição que habita no príncipe?
- aquela maldita garota satânica, deverias ir para um convento se santificar. Se antes disso não chutasse a intimidade do padre e colocasse fogo na igreja.
Edward ria do amigo.
- e agora, o que farás com a donzela?
- mandarei enforca-la.
- e deixarás ela ter o que quer? Ela proferiu claramente que estava a preferir a morte do que entregar- se a ti. Tens que fazê-la se apaixonar por você e provar que estavas errada.
Edward teria planejado uma estratégia.
Talvez se ela ficasse e se aproximasse do príncipe, ela poderia mudar-lhe para melhor e ele talvez iria apaixonar por ela, pois estava tão determinado e interessado ao proclamar sobre a dama.
- tens razão. Não irei deixá-la partir sabendo que é isso que preferirias. Estou muito grato por sua ajuda.
O príncipe depois que a dor começa a sumir, corre até o baile a procura de Bella.
Não sabendo o que pensar, Edward apenas riu novamente.
- tu és muito jumento, meu amigo. - profere sussurrando ao ouvir a porta fechar.
(...)

- sim! quando crescer, quero ser inventor ou cavaleiro!
Zip és um menino alegre e com bastante energia, ele adorava criar e inventar era bastante curioso e tinha uma enorme coragem.
- isso és maravilhoso, Zip. Sei que serás ótimo em qualquer trabalho que escolher.
Bella acaricia a cabeça do menino.
- estou a ficar com sono.
- queres descansar um pouco? Eu posso lhe contar uma história.
- sabes ler?
- claro, mas dessa vez irei inventar uma para você.
Bella senta-se em um banco de madeira grossa do jardim com as pernas em cima do banco e com as costas encostadas na barra do lado.
Ela coloca Zip sentado em seu colo e ele encosta sua cabeça em seu ombro.
- era uma vez, em um belo dia, nasceu um menino, chamado John. Ele era um menino, tão feliz, alegre e sonhador. Em sua infância, ele sempre exclama que querias conhecer o mundo, que querias ser um marujo. Quando cresceu, ele havia se tornado um grande marinheiro, mas foi em das tempestades....
Bella continuou a história a qual era sobre piratas, sereias e sobre o mundo.
Depois de uma hora contando essa história de aventura, o pequeno adormece em seus braços.
Ela dá um beijo em sua testa e lhe deseja uma boa noite.
- aqui estás você!
Eras o príncipe a qual Bella achava que és tão estúpido a ponto de querer chuta - lo novamente.
Ela pega a criança no colo e se levanta do banco.
- eu estava a brincar e faze - lo dormir pois estava cansado.
Bella sorri olhando o garoto em seus braços.
- você iria sequestrar essa criança?
- jamais faria algo tão baixo! Jamais iria roubar um filho de uma mãe! Não me compares a esses tipos pessoas!-Bella exclama enfurecida pelo príncipe estar a acusando.
- calate! Irás pagar pelo que fizeste!
- não irei me calar se continuar insinuando coisas horríveis sobre mim sem conhecer - me! Com licença, irei avisar e devolver a criança a sua mãe!
Bella caminha até o baile e vê logo a madame Samovar com seu pai a dançar.
Ela fica com o menino no colo, somente observando a dança e os olhares que davam um ao outro.
Até que a dança termina.
- madame Samovar, Zip estava tão cansado que eu o fiz dormir contando uma história.
- obrigada, querida!
Ela pega o pequeno no colo.
- acho que já estás na hora de irmos dormir.
Ela dá um abraço e um beijo na bochecha de Edmundo e o deseja uma boa noite com um enorme sorriso e vai até Bella e a abraça a agradecendo e se despedindo.

A Bella & a Fera - A Condenação Do PríncipeOnde histórias criam vida. Descubra agora