O relógio parou em fração de segundos vi a alma de quem passava em meio às engrenagens.
O corpo calado, e em uma viaja pelos seus olhos, era temeroso, alma costurada sem cura, feridas como mágoas sem secatrizacao, e a já fazia dar dor parte de si mesmo, acostumara com a dor de uma vida sem motivo algum.
O relógio voltou a bater, e a alma voltou a fingir que estava tudo bem e que era normal viver assim.
As lágrimas silenciosamente me escorrem no peito como sinal de íntima compaixão por tal situação.
• Escrito por Helyda Thaliny.
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a poesia que existe em todos nós
PoetryUma coletânea dos mais puros poemas dos mais diversos autores. Este é um projeto para tentar dar visibilidade à outros poetas incríveis que andavam escondidos. Se você escreve e quer ter um poema seu aqui, leia a introdução. Caso você só leia, incen...