Relógio.

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O relógio parou em fração de segundos vi a alma de quem passava em meio às engrenagens.

O corpo calado, e em uma viaja pelos seus olhos, era temeroso, alma costurada sem cura, feridas como mágoas sem secatrizacao, e a já fazia dar dor parte de si mesmo, acostumara com a dor de uma vida sem motivo algum.

O relógio voltou a bater, e a alma voltou a fingir que estava tudo bem e que era normal viver assim.

As lágrimas silenciosamente me escorrem no peito como sinal de íntima compaixão por tal situação.
 
 
Escrito por Helyda Thaliny.
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