Capítulo 6

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        Sebastian Mantovani

Chegamos à cidade de Manaus por volta das dezenove horas, mesmo sendo noite o clima é bem úmido diferente do clima de são Paulo, já tem um motorista a minha disposição e agradeço por ter pessoas eficientes trabalhando para mim. Quando soube que o hotel estava pronto para a inauguração quis vim pessoalmente admirar de perto mais um dos projetos do grupo sendo realizado. Foram anos trabalhando e hoje colhemos o fruto dos nossos esforços.

— Boa noite senhor Mantovani tudo pronto para seguirmos para o hotel? Aceno com a cabeça e entro no carro. — A cidade é muito bonita, mas um tanto quente. Disse afrouxando o nó da minha gravata.

— Ainda nem estamos no verão, mas confesso que por esses dias o calor está de mais. Fiquei observando a rua enquanto seguíamos para o hotel.

Realmente a cidade é muito bonita, meu avô acertou em cheio em construir o hotel aqui nessa região. Antes de o projeto sair do papel todos já estavam ansiosos para vê-lo construído. Uma pequena parte da minha equipe está aqui para tratar dos contratos de funcionários. Meu celular toca olho no visor é Moisés meu braço direito é ele quem está à frente da compra do lugar onde irei construir o hotel em homenagem ao meu avô.

— Alô. Digo olhando em direção da praia que acabamos de passar, o hotel onde irei ficar hospedado fica em frente, o lugar está muito movimentado pelo visto é por conta da inauguração saiu uma nota no jornal local falando um pouco do projeto.

— Senhor Mantovani localizei uma cidadezinha litorânea chamada Vila dos pescadores tem mais ou menos umas duzentas famílias morando e fica no interior do interior da cidade de São Paulo passando por Ilhabela e outras cidadezinhas é bem escondida mesmo, é um lugar lindo com várias belezas naturais, creio que seja o local adequado que o senhor esteja procurando. Finalizou entusiasmado.

— Excelente Moisés assim que eu voltar para são Paulo entro em contato com você, preciso saber mais sobre esse lugar quem sabe não vou eu pessoalmente para conhecer o local. Desliguei me sentindo mais aliviado há meses estou atrás de um lugar para construir o hotel.

Desci do carro o motorista pegou minha mala e seguimos para dentro, minha secretaria já tinha resolvido tudo no hotel e apenas precisei me identificar, olhei algumas pessoas em voltas todas animadas saindo para um passeio para conhecer melhor a cidade. Não estava aqui a passeio, mas nada me impediria de conhecer mais sobre a cultura, quem sabe conhecer ao fundo sobre os gostos das mulheres Manauaras. Já tinha tudo planejado às nove horas da manhã era a inauguração do hotel e mais logo a noite era meu retorno.

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—Senhor Mantovani quando surgiu a ideia de construir um hotel no meio da floresta amazônica? Estamos na inauguração e estou fazendo uma coletiva de imprensa um belo marketing para o hotel.

— Essa ideia foi do meu avô na época em que ele estava à frente do grupo, na verdade eu pouco acreditava que isso seria possível, mas todos estão vendo que o impossível se tornou possível e estou bastante satisfeito.

— Soubemos que preservaram muito a floresta, foi difícil manter algumas arvores intactas?

— Nossa maior preocupação sempre foi em preservar a floresta, derrubamos poucas arvores, mas plantamos o dobro. Nosso grupo visa muito à importância do meio ambiente não é a toa que ano passado ganhamos como o grupo que mais ajuda a preservar. Sorri satisfeito para a repórter.

Segui no meio da multidão olhei para um grupo de mulheres algumas delas estavam vestidas de índias e dançavam de um jeito diferente sorri para uma que correspondeu meu flerte. Aproximei-me de uma mesa tinha várias frutas da região, peixes e vários artesanato local, produzidos com sementes amazônicas. Era tudo muito bem feito, peguei um brinco de pena na cor vermelho achei muito delicado, perguntei quanto era e a mulher disse que eu podia levar e dar de presente para a minha esposa, com certeza ela ia adorar. Sorri em agradecimento, ela não precisava saber que eu não tinha uma esposa, e jamais me casaria. Já era tarde e me retirei da festa com muitos aplausos na verdade foi uma inauguração belíssima. Fechei vários negócios.

Como pedi assim que entrei no quarto a moça vestida de índia com cuias nos seios já estava me esperando. Era uma morena com curvas perfeitas peguei duas taças coloquei champanhe e me aproximei dela entregando, ela sorriu timidamente. Tomei o liquido e assim que ela bebeu o dela e deixou a taça na mesa a puxei pra mim prendi sobre meu corpo e comecei um beijo lento, queria explorar cada canto do seu corpo. Ela se entregou a mim feito gelatina, estava à mercê das minhas mãos. Retirei aquela roupa e contemplei seu corpo era belíssima, ela tirou minha gravata e eu me encarreguei do resto nada foi dito, mas a morena sabia como prender um homem na cama, era uma excelente amante. Assim que estávamos satisfeito pedi para que ela fosse embora, nunca aceitaria dormir ao lado de uma mulher desconhecida. Na verdade nunca senti essa necessidade. Dormi com o pensamento na Vila dos pescadores que Moisés tinha me falado algo me dizia que o começo de uma nova era estaria chegando.

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Olá meninas que leem o que eu escrevo. Tudo bom? Passando para deixar mais um capítulo de Jogo do Destino pra vocês. Me digam o que estão achando.

Jogo do Destino. Apenas degustação de 10 capítulos Onde histórias criam vida. Descubra agora