Chegando lá, o porteiro já a conhecia e a deixou subir. Tocou a campainha e rapidamente a porta foi aberta.
Pablo: Oi amor – abraçou ela e deu um selinho – Entra – a mesma o fez e foram pra sala – Então, o que quer falar comigo?
Dul: Ér – se sentou no sofá e ele se sentou de frente pra ela.
Pablo: Fala meu amor – sorriu lhe dando um selinho.
Dul: Você acha certo a gente continuar nosso namoro? – mordeu o lábio inferior.
Pablo: Lógico que sim – a beijou – Eu comprei isso para você – Lhe entregou uma caixinha de veludo vermelha e ela abriu revelando um anel de ouro branco com uma delicada pedra de rubi em cima cravada por diamantes.
Dul: É lindo – olhando o anel – Mas pra que um anel tão caro? – o olhou.
Pablo: Dulce – sorriu – Quer casar comigo?
Dul: Casar? – arregalou os olhos – Não Pablo eu sou muito nova para casar – falando rápido e um pouco nervosa.
Pablo: Não precisa ser agora, quando você acabar a faculdade você me responde, que tal? – ela o olhou mordendo o lábio inferior.
Dul: Ok – suspirou, se não aceitasse a proposta de pensar ele ficaria insistindo.
Pablo: Fica com o anel, eu comprei pra você – colocou no dedo dela e a beijou. Ele começou a beijar com fervor enquanto a deitava no sofá e logo começou a descer a mão que estava na cintura dela para o bumbum da mesma apertando e ela ao perceber a intenção dele levantou num pulo, ofegante. – O que houve? – atordoado pelo pulo da Dul.
Dul: Não Pablo, eu não... – falou nervosa.
Pablo: Desculpa – falou e a abraçou – Eu só pensei que a gente...
Dul: Só pensou que só por que me pediu em casamento já pode me levar pra cama – falou brava.
Pablo: Não é bem assim amor, me desculpa, mas a gente já ta junto há seis meses, e eu pensei... – foi interrompido.
Dul: Pensou errado – falou tentando se acalmar, sempre foi muito insegura em relação a esse assunto.
Pablo: Ta. Mudando de assunto, como foi a sua semana? – se sentando e a colocando em seu colo.
Dul: Bem, fui na casa de um amigo meu e o resto fiquei mais em casa mesmo – mordeu o lábio inferior.
Pablo: Que amigo? – enciumado.
Dul: Eu o conheci no aeroporto quando fui buscar a Mary e a Clarinha, ele tem uma filhinha de dois meses de vida – sorriu – É a coisinha mais linda desse mundo, o nome dela é Vitória – falava com os olhos brilhando, era completamente encantada pela pequena – Ela perdeu a mãe quando nasceu – fez uma carinha triste – Aí ele cria a filha sozinha, admiro muito ele – falou pensativa ao começar a falar dele – Muitos homens nem assumiriam a filha e ele a criando sozinha, ele é tão fofo, carinhoso e muito gentil – sorriu falando pensativa e com um sorriso bobo nos lábios e arregalou de leve os olhos ao perceber o que tinha falado – Aí ele virou meu amigo – falou sorrindo nervosa ao notar o olhar do Pablo – E Eu pensei em fazer um tratamento para ajudá-lo com a Vivi, para eu amamentá-la – mordeu o lábio inferior.
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Uma Surpresa do Destino! - Vondy
Romantizm"Quando a gente menos espera, o destino nos surpreende colocando aquela pessoa especial em nosso caminho. Talvez sempre esperamos por tal coisa, mas as vezes, mesmo sem esperar, simplesmente acontece, como uma simples surpresa do destino, e depois d...