Capítulo 69

897 49 1
                                    


Ucker: Cadê minha filha?

Luana: Calma Uckerzinho. Ela está bem. Dei um remedinho pra ela e ela está dormindo feito um anjinho. – Sorriu.

Ucker: Para de me chamar assim. O que vc quer? Me de minha filha e fala logo o que vc quer?

Luana: Por que não posso te chamar assim? Não era assim que as piriguetes que vc pegava te chamavam? Bom, não interessa. Simplesmente quero ver vc sofrer, como eu sofri naquela época. Ah, e vc não tem ideia do quanto foi.

Ucker: Tudo bem. Eu faço o que vc quiser, mas me dá minha filha, deixa eu levá-la para algum lugar seguro e depois eu faço o que vc quiser. Por favor! – Tentando entrar mas ela não deixava.

Luana: Calma Uckerzinho. Vai com calma aí. – Impediu ele de passar colocando uma arma na frente dele. – Não é bem assim que as coisas funcionam.

Ucker: Então, como vai ser?

Luana: Bom...

Xxx: PARADA AÍ. Fica bem quietinha Luana. – Chegou apontando uma arma para Luana.

Luana: Quem é vc? – Apontou a arma para Ucker, olhando a pessoa. – Ucker, eu não disse pra vc que não era pra vir ninguém? – Irritada.

Maite: Eu sou Maite. E o Ucker não sabia que eu viria. Solta essa arma.

Ucker: Maite. Sai daqui. Não se arrisque assim. Vai embora que eu resolvo por favor.

Luana: Quem vc pensa que é? Ouça o seu amiguinho. Saia daqui, antes que fique pior pra ele. – Ameaçou ainda apontando a arma para Ucker.

Maite: Tem certeza? Só aviso que não estou sozinha. – Apareceram mais três policiais apontando a arma para ela também. – Fica tranquilo Ucker, eu sou policial.

Luana se apavorou, mas se manteve firme: Eu não tenho medo de vcs, e se vcs atirarem, eu atiro nele. – Puxou Ucker pra dentro e fechou a porta, e correram para um dos quartos. Maite e os policiais invadiram a casa e quando viram, Luana estava tentando fugir pelos fundos, com Ucker e Vivi. Mais policias chegaram e cercaram eles.

Luana: Mas o que? – Arregalou os olhos.

Maite: Agora não tem saída querida. – Irônica. – Solta o moço e a criança, e solta essa arma.

Luana: Não mesmo. Se vcs se aproximarem eu atiro nos dois. – Ameaçou voltando a apontar a arma para eles.

Maite: Sem brincadeiras Luana, solta a arma. – Todos os policias apontavam as armas para Luana.

Luana: Nunca. – De repente se ouviu um estrondo.

Um tiro.

Uma Surpresa do Destino! - VondyOnde histórias criam vida. Descubra agora