Capitulo 2

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Marianne

-Então o que a senhora acha?- pergunto enquanto minha mãe observava a tela do computador.

-Parece uma boa escola! E é uma ótima oportunidade!- ela fala sorrindo.

-Não sei não mãe!- digo meio receosa.

-Pensa bem Marianne, você estudando lá, já ganha uma bolsa integral pra qualquer faculdade. E sua chance de fazer sua tão sonhada faculdade de psicológica!

-Verdade!- digo -Mais também pode ser uma oportunidade única pra eu entrar no The new York times!- falo com brilho nos olhos.

-Pode parar por ai!- Diz ela séria -você não vai ser escritora está me escutando?

- Veremos!- murmuro baixo indo pro quarto.

Chegando lá, pego meu celular e ligo pra Maria Eduarda.

Ligação on

-Oi!- digo sem ânimo.

-Oi, como foi ai?- ela pergunta na mesma intensidade.

-Ela adorou a ideia!- digo chorosa.

-É, meus pais também.

-Até sua mãe?- pergunto assustada.

-Sim, até minha mãe!- ela diz com tédio.

-Será que as meninas vão também?- pergunto.

-Não sei-diz a garota -Liga lá e pergunta.

-Ok!

Ligação off

Depois de ligar pra todas as meninas e confirmar que toda nós iríamos, uma sensação boa tomou meu corpo. Era como se tudo aquilo, Foce uma nova fase da minha vida!

Acordo na manha seguinte com os raios solares que existem em entrar pela minha janela.

-Droga!- murmuro baixo -quantas vezes eu pedi pra minha mãe comprar cortinas pra esse quarto Jesus?

Levanto até que noto algo errado...

Espera! O sol já nasceu? Aaah meu deus! Estou atrasada!

Vou no meu celular e vejo que já são 7:43 da manhã.

-Droga!- digo baixo.

-MARIANNE!- Minha mãe grita lá da sala.

-Espera ai que já vou!

Sigo até o banheiro escovo os dentes,e lavo o rosto. Olho meu reflexo no espelho e Derrepente fleshs vem em minha cabeça.

Estou em um lugar cheio de tubos e fios. Minha visão estava embaçada. Olho ao redor e vejo um par de olhos verdes mim fintando.

Olho cuidadosamente o dono daqueles olhos, e vejo um garoto alto de blusa e calça preta cobertas por um jaleco branco de medico. O mesmo me olha mim passando confiança. Apenas acinto com a cabeça e o mesmo sorri de lado e fala alguma coisa pra um homem ao seu lado. Vejo o homem apertar uma serie de botões e logo depois agulhas perfuram a minha pele.

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