Eu só queria ser amada...

A luz

Catra
Eu acordei ainda sonolenta naquela madrugada, devido aos ocorridos de meus pensamentos, e via uma luz forte, num caminho pela florestal, era quase impossível não ver, parecia como um flash de alta potência, onde mesmo com os olhos fechados, dava para sentir a intensidade. E parecia que eu era quase que puxada para lá, de uma forma era como se fosse um bússola, tentando me direcionar ao norte.
Então, como não teria escolha, levantei, olhei para os lados por um certo tempo pensativa, sabia que não podia simplesmente sumir e ir lá ver a tal luz, mas sentia que precisava, como se fosse algo de extrema importância, e que não deixaria de perturba lá até que a mesma fosse ver o que era.
Porém, o que poderia fazer? Era madrugada, a cor do céu era uma espécie de laranja claro com um tom amarronzado, seguido do feixe de claridade, como iria até o local, e voltar para a Horda a tempo?
Felina não se considerava uma pessoa pontual, nunca foi, mas agora precisava pelo menos se esforçar para não chegar tão atrasada, afinal precisava dar exemplo aos demais soldados que comandava, e seguir as ordens do tão temido Hordak.
Se fosse Adora, pensaria mais sobre como ir, quando, e as demais perguntas, mas não era, Catra era teimosa, e de certa forma desobediente, então só pensou em deixar um bilhete em cima da pequena mesa do quarto de Scorpia e Entrapta, dizendo que estará a sair para uma missão.

Preciso resolver um assunto importante, é como uma pesquisa para saber como será mais fácil derrotar a rebelião, mas para isso preciso que me deem cobertura, achem um jeito de explicar minha saída.

Capitã Catra
E então saiu pelo longo caminho da floresta.