"dog!" ➳ michael b. jordan

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— Barry! Barry! — Chamei pelo demônio quadrúpede de pelos brilhantes e dourados

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— Barry! Barry! — Chamei pelo demônio quadrúpede de pelos brilhantes e dourados. — Barry, por favor! Pare de correr!

Pedir ao cão que parasse de correr foi totalmente inútil e, apenas fez com que o cachorro corresse ainda mais rápido.

— Bendita hora que o nomeei de Barry. Agora ele quer fazer jus ao nome. — disse, parando.

Parar por alguns instantes e o fez com eu o perdesse completamente de vista. Desisti de persegui-lo e parei definitivamente de correr, colocando uma das mãos no peito, respirando e inspirando.

Alguns minutos depois, comecei a procurá-lo novamente. Perguntei aos visitantes do parque e eles me ajudaram bastante, me mostrando a direção por onde o cachorro seguira.

Seguindo as orientações dos visitantes, eu o encontrei debaixo de uma árvore.

Barry não estava sozinho, estava com um homem.

Provavelmente, ele era um dos homens mais lindos que já vi. Ele era preto de pele retinta, seus olhos eram de um castanho escuro além do belo sorriso que estava estampado em seu rosto. Seu corpo era atlético e musculoso, o que deixavam as roupas de corridas bem juntas ao seu corpo.

O homem estava sorrindo para o cachorro e o distraía com uma brincadeira bobinha. Barry parecia o conhecer há anos.

Me aproximo dos dois e os encaro por alguns minutos até os dois se virarem para mim. Não sabia em quem prestar atenção.

— Posso ajudar? — O homem perguntou.

Não seria exagero se eu dissesse que quase desmaiei com suas voz sedutora e grossa. Em parte, também era culpa do calor e da corrida.

— Bom, hum, esse cachorro. Barry. Bom, hum, ele é meu. — disse enquanto coço a nuca.

— Ah, sim. — Abriu um sorriso e me entregou a coleira do mesmo. Seguro a coleira com toda a minha força. — Ele fugiu?

— Sim. Ele é muito levadinho, não é mesmo, Barry? — perguntei ao cão que coloca a língua para fora. — Mas ele se deu muito bem com você. Qual o segredo?

— Bom, eu sou adestrador de cães nos tempos livres. Seria estranho se ele não se desse bem comigo. — O homem deu risada e eu ri com o mesmo.

— Obrigada... Bom, por ficar com ele um tempinho.

— Não precisa agradecer.

Apertei sua mão em forma de agradecimento.

Me virei para ir embora e percebi que ele também se virou para seguir o caminho oposto.

Caramba! Eu nunca mais vou o ver. Pensei. Mas bom, talvez não precise ser o fim.

— Então... — disse, me virando e me surpreendendo quando o mesmo se virou no mesmo instante que eu, dizendo a mesma coisa. Rimos da coincidência.

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