(estou tendo dificuldade pro gif então depois eu ponho, beijos)
Verifiquei as mensagens no meu celular pela milésima vez desde que cheguei à lanchonete. Finn e eu tínhamos marcado de nos encontrar às sete e já passava das oito.
Eu estava em um dos sofás estofados ao lado da enorme janela da lanchonete, o que parecia ridículo já que aparentemente, eu tinha levado um bolo.
De repente, senti como se todas as pessoas me olhassem e soubessem que marquei um encontro e ninguém apareceu.
Dei um longo e pesado suspiro e quando estava quase levantando, alguém se sentou a minha frente.
- Hum, licença? - disse, me dirigindo ao garoto a minha frente, até então um desconhecido.
— Ah, oi — O desconhecido disse, abrindo um sorriso e se acomodando ainda mais no sofá.
— Bom, hum... Acho que você me confundiu com outra pessoa mas de qualquer maneira, eu estava de saída.
— Não, espera. Eu só sentei aqui porque vi uma garota bonita que, aparentemente, levou um bolo de um cara muito idiota e agora eu espero que a garota bonita não me ache um tarado e fique.
Certo, isso foi estranho mas até que eu gostei.
— Hum, tudo bem. — disse, me acomodando no banco mais uma vez. — Posso saber o seu nome?
— Caleb — Respondeu sorrindo. Não pude deixar de notar que seu sorriso era muito bonito. — E você?
— (S/N).
— Show, show, show. — disse, de maneira tão natural que pude vê-lo dizendo isso no dia a dia. — (S/N) não é o nome de uma deusa da Grécia Antiga ou algo assim?
— Acho que não mas valeu a tentativa.
— Olá, o que vocês vão querer? — Um garçom surgiu de repente.
— Hum, o que você sugere para dois amantes de longa data cheios de paixão que definitivamente não se conheceram agora. — Caleb disse.
Não pude evitar o riso e o garoto de pele marrom me fitou sorrindo enquanto o garçom pareceu confuso.
— Temos o lanche especial de Dia dos Namorados. Vão querer?
— O que você acha, amor? — Enfatizou a última palavra, se virando para o garçom logo em seguida e dizendo como um sussurro: — Eu não dou um passo sem consultá-la antes.
— Claro que sim, meu bem.
O garçom anotou o tal pedido por alguns segundos e foi embora tão de repente quando chegou.
— Meu bem? Somos casados agora?
— Além de não dar atenção para as nossas crianças, ainda reclama dos meus apelidos carinhosos? — disse, fingindo um choro dramático.
— Agora a culpa é minha? Acho que deveríamos nos divorciar.
Uma senhora que se dirigia a uma das mesas nos fitou chocada e assim que ela passou por nós, caímos na risada.
Começamos a conversar sobre apelidos carinhosos toscos entre casais e depois de alguns minutos, chegamos a uma conclusão.
— Então concordamos que "dengo" e "bebê" são os piores de todos? — Caleb disse.
— Sim — Concordei.
O garçom voltou, deixando dois hamburgers, duas porções de batatas fritas e um único milkshake com dois canudos.
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