Ciúmes

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-Vamos Cole!-- Arrumei a ultima mala e Cole veio correndo com as deles.

- Calma temos que esperar a Sophia.-- Dou um sorriso abafado.

Sophia, argh!

- Colezinho.-- Ela da um beijo na bochecha dele, reviro os olhos-- Ah, oi Lilizinha.-- Do um sorriso da lado.

- Vamos meninas, Nova York ai vamos nós!-- Cole faz uma dancinha e Sophia ri forçado.

Agora só falta rir das piadas dele.

- Tudo bem se eu sentar na frente?-- Ele me olhou confuso-- Até o aeroporto.

- Não.-- Dei um leve empurrão nele.

- Eu vou sim!-- Ele arqueou as sobrancelhas.

- Porquê?

- Por quê eu não quero atrapalhar..-- olhei para Sophia que estava dentro do carro.

- O que você iria atrapalhar?-- Ele me puxa pela cintura, colando nossos corpos.

- Não sei.. uma pegação.. beijos.. carícias..-- Ele selou nossos lábios.

- Eu só beijo você agora, amor.-- Ele fala, depois de separar nossos lábios-- Mas se você quiser, pode ir na frente.

- Eu vou, quero dormi, e sei, que essa mulher não cala a matraca.-- Ele ri.

- Então, eu que vou ter que aturar?-- Ele pergunta.

- Sim.-- Sorri e dei minha mala para o motorista gato dele.

- Senhorita Reinhart? Não vai atrás com seu namorado?-- Engulo seco.

- Ele não é bem meu namorado, eu tô solteira.-- pisquei e ele sorriu envergonhado, olhei para Cole que revirou os olhos, piquei para ele também.

O garoto - que eu ainda não sei o nome - começou a dirigir, calmamente, o nosso voou era à 2 horas, chegaremos cedo.

- Como é seu nome?-- Perguntei.

- Harry.-- ele sorriu focado no trânsito movimentado.

- Tipo o Potter?-- Ele riu.

- Não, tipo Stiles.-- Sorri e Cole nós olhava pelo espelho com uma cara nada boa, enquanto Sophia falava e falava em seu ouvido.

- O que ela é dele?-- Perguntei e o mesmo olhou pelo retrovisor e pareceu ficar com um certo medo.

- An.. é advogada, advogada dele.-- ele fala nervoso.

- Não fica nervoso, por causa do Cole tá.-- toquei sua perna e ele estremeceu-- desculpa.

- Tudo bem, senhorita Reinhart.-- Ele sorriu parecendo não está mais nervoso.

Estamos quase chegamos no aeroporto, conversei bastante com Harry e ele é um cara legal, já da para ver o avião devolando, e faltam apenas 30 minutos para o nosso decolar.

- A qual é, 100 reais?-- pergunto e ele ri.

- Sim, era um otimo celular nos três primeiros dias.-- rimos.

- Onde se compra um celular de 100 reais?-- Pergunto ainda rindo.

- Não me critica, eu tinha 18 anos na época, e foi em uma lojinha do centro.-- Ele ri.

- Isso foi ano passado!-- rimos e ele deu uma última curva, fazendo a mão dele "pousar" em minha perna.

- Desculpe Lili.. des..-- o interrompo.

I need her - Sprousehart[Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora