Capítulo 7

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Plágio é crime: Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 – Código Penal, que diz: Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa.


Capítulo sujeito a revisão.



Jin


Se passou uma semana desde o aniversário de Alana. Naquele dia até agora se aproximamos mais que o esperado. Me pergunto se foi rápido demais para dizer que a amava. mas nunca chego a uma resposta, só sei que eu sentia algo intenso que me fazia desejar estar com ela todos os dias. Todos os dias gostaria de ir trabalhar para poder ver seu sorriso e ouvir suas péssimas piadas, mas hoje não, eu estava de folga e Lucas me proibiu de estar indo no hospital.

Ligo para o Lucas para saber como Alana estava e ele me xinga, mas acaba passando o celular para ela.

— Estou bem. Mal vejo a hora de chegar amanhã.- disse Alana.

— Também quero que o amanhã chegue.- suspiro.

— Eu te amo. Se cuida.

— Eu também te amo.

— Satisfeito? Agora vou desligar. -disse Lucas.

— Obrigado, Lucas. Vou pagar seu almoço amanhã.

— Ligue quantas vezes quiser, seu lindo. -disse rindo. — Tchau, Jin.

Ele desliga e eu volto a colocar a música que estava tocando no carro. Estou indo para casa de Joane buscar minha filha. Quando chego, vou até a porta e bato duas vezes e Krystal atende me dando um forte abraço.

— Papai!

— Oi, filha. Pronta para ir ao shopping?

— Vou pegar minha mochila. Calma. - disse correndo.

Vejo Joane e ela se aproxima para me comprimentar.

— Jin.

— Joane.

— Quem era a mulher que estava no banco de trás quando você trouxe a Krystal? -me olhou séria.

— Minha namorada. - a olho.

— Eu não quero que ela chegue perto...

— Joane, você não tem que querer. - a interrompo. — Eu precisei aceitar você com seu namorado, agora respeite minha vez.

— Ela não para de falar dessa Alana.

— Se Alana fosse ruim, Krystal não falaria tanto dela.

— Pronto, papai. -disse pegando em minha mão. — Tchau, mãe.

— Vamos. - dou as costas para Joane e Krystal vai correndo até o carro abrindo a porta de trás.

— Ela é sua paciente, não é? - disse Joane e eu paro olhando para trás. — Você sabe que isso não pode acontecer.

— Ela é, e eu também sou ciente disso, mas também ficar com meu ex melhor amigo não era correto, não é?

— Você nunca me tratou como deveria. -disse ela com uma voz chorosa. — Ele sim.

— Eu realmente não fui um bom marido, mas você nunca me ajudou a melhorar, você nunca parou para conversar para apontar onde eu estava errando. - digo. — Se cuida, Joane. Trago Krystal amanhã de manhã.

Batendo NovamenteOnde histórias criam vida. Descubra agora